Grupos ambientalistas japoneses consideraram o objetivo proposto insuficiente.
O governo japonês anunciou hoje (17) a decisão de reduzir até 2030 as emissões de gases causadores de efeitos estufa em 26%, em relação aos níveis de 2013. O compromisso vai ser apresentado na 21ª Conferência das Partes (COP 21) da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que acontecerá em Paris, em novembro e dezembro deste ano.
O ministro da Economia, Comércio e Indústria japonês, Yoichi Miyazawa, apresentou em coletiva de imprensa o plano, que classificou de "ambicioso", segundo a agência Kyodo.
Contudo, a meta definida representa um corte de 18% em relação ao ano base de 1990, fixado no Protocolo de Quioto, do qual o Japão é signatário. Grupos ambientalistas japoneses consideraram o objetivo proposto insuficiente.
De concreto, o plano japonês reduz 21,9% das emissões de gases causadores de efeito de estufa, mediante a aplicação de medidas de poupança energética e aumento da produção de eletricidade através de energias renováveis.
Dentro do pacote de medidas energético que o governo prevê para 2030, as energias renováveis contribuiriam entre 22% e 24% de toda a eletricidade consumida no país.
Já as centrais nucleares assumiriam entre 20% e 22% do total, apesar da oposição dos japoneses em reativarem centrais nucleares após o acidente de Fukushima, em março de 2011.
O corte restante (4,1%) viria da maior absorção de dióxido de carbono, graças a programas de reflorestamento e redução no uso dos clorofluorcarbonos, que estão entre os principais gases causadores de efeito estufa.
O ministro da Economia, Comércio e Indústria japonês, Yoichi Miyazawa, apresentou em coletiva de imprensa o plano, que classificou de "ambicioso", segundo a agência Kyodo.
Contudo, a meta definida representa um corte de 18% em relação ao ano base de 1990, fixado no Protocolo de Quioto, do qual o Japão é signatário. Grupos ambientalistas japoneses consideraram o objetivo proposto insuficiente.
De concreto, o plano japonês reduz 21,9% das emissões de gases causadores de efeito de estufa, mediante a aplicação de medidas de poupança energética e aumento da produção de eletricidade através de energias renováveis.
Dentro do pacote de medidas energético que o governo prevê para 2030, as energias renováveis contribuiriam entre 22% e 24% de toda a eletricidade consumida no país.
Já as centrais nucleares assumiriam entre 20% e 22% do total, apesar da oposição dos japoneses em reativarem centrais nucleares após o acidente de Fukushima, em março de 2011.
O corte restante (4,1%) viria da maior absorção de dióxido de carbono, graças a programas de reflorestamento e redução no uso dos clorofluorcarbonos, que estão entre os principais gases causadores de efeito estufa.
Agência Brasil
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