Brasília, 22 ago (CNBB) - A 21ª edição do Grito dos Excluídos abordará o tema “A vida em primeiro lugar” e o lema “Que país é esse que mata gente, que a mídia mente e nos consome?”. O evento está marcado para o dia 7 de setembro e contará com diferentes mobilizações pelo país. A organização pretende debater situações atuais do contexto brasileiro, refletindo sobre a conjuntura nacional e a Campanha da Fraternidade (CF) 2015 que trata da relação Igreja e sociedade.
A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participará das mobilizações por meio das Pastorais Sociais, com apoio da Cáritas Brasileira. O bispo Ipameri (GO) e presidente da Comissão, dom Guilherme Werlang, diz que o Grito dos Excluídos vem conquistando cada vez mais espaço na vida do país.
Ele observa, ainda, que o evento tem sido momento de mobilização popular e formação do cidadão, com o engajamento das pastorais, movimentos sociais e demais entidades. “É necessário o constante empenho e luta pelos direitos da população”, sublinhou dom Guilherme.
Desafios nacionais
Para o vice-coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Gianfranco Graziola, o tema o Grito dos Excluídos questiona “Que país é este?”, na tentativa de buscar respostas aos desafios nacionais da vida do Brasil. “E as respostas vêm do dia a dia, das periferias, onde sobrevivem as famílias pobres, das juventudes que sofrem as retaliações e as exclusões de uma sociedade elitista e seletiva, dos negros e periféricos vítimas das drogas e do sistema”, pontua o sacerdote.
Outra temática de discussão, durante o Grito, será a redução da maioridade penal. Confira entrevista com dom Guilherme Werlang, concedida ao programa “Igreja no Brasil” da CNBB, sobre a visão da Igreja a respeito do assunto.
História
A proposta da mobilização nacional para o Grito dos Excluídos surgiu, no Brasil, no ano de 1994, como atividade paralela à Semana Social Brasileira. Em 1995, foi realizada a primeira edição do evento, com objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade (CF), a partir do lema “Eras, tu, Senhor”.
A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) participará das mobilizações por meio das Pastorais Sociais, com apoio da Cáritas Brasileira. O bispo Ipameri (GO) e presidente da Comissão, dom Guilherme Werlang, diz que o Grito dos Excluídos vem conquistando cada vez mais espaço na vida do país.
Ele observa, ainda, que o evento tem sido momento de mobilização popular e formação do cidadão, com o engajamento das pastorais, movimentos sociais e demais entidades. “É necessário o constante empenho e luta pelos direitos da população”, sublinhou dom Guilherme.
Desafios nacionais
Para o vice-coordenador nacional da Pastoral Carcerária, padre Gianfranco Graziola, o tema o Grito dos Excluídos questiona “Que país é este?”, na tentativa de buscar respostas aos desafios nacionais da vida do Brasil. “E as respostas vêm do dia a dia, das periferias, onde sobrevivem as famílias pobres, das juventudes que sofrem as retaliações e as exclusões de uma sociedade elitista e seletiva, dos negros e periféricos vítimas das drogas e do sistema”, pontua o sacerdote.
Outra temática de discussão, durante o Grito, será a redução da maioridade penal. Confira entrevista com dom Guilherme Werlang, concedida ao programa “Igreja no Brasil” da CNBB, sobre a visão da Igreja a respeito do assunto.
História
A proposta da mobilização nacional para o Grito dos Excluídos surgiu, no Brasil, no ano de 1994, como atividade paralela à Semana Social Brasileira. Em 1995, foi realizada a primeira edição do evento, com objetivo de aprofundar o tema da Campanha da Fraternidade (CF), a partir do lema “Eras, tu, Senhor”.
SIR
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