Francisco chegará a Havana na tarde de sábado, 19 setembro.
O branco e o amarelo, cores que identificam o Vaticano, adornavam nesta quarta-feira as estruturas montadas na Praça da Revolução, em Havana, para a missa que será celebrada pelo papa Francisco em 20 de setembro.
Depois de mais de 40 dias de trabalho, cinquenta operários pintavam e davam os últimos retoques nas quatro estruturas e uma sacristia erguida especialmente para a ocasião, observaram jornalistas da AFP.
Em breve, darão lugar a decoradores e outros especialistas para os detalhes finais antes da missa do Papa, que visitará a ilha como parte de um giro que também o levará aos Estados Unidos.
Francisco celebrará uma missa na manhã de 20 de setembro na mesma praça em que seus antecessores João Paulo II, em 1998, e Bento XVI, em 2012, rezaram.
O papa argentino terá à sua esquerda uma enorme imagem de 36 metros de seu compatriota, o revolucionário Ernesto Che Guevara, morto na Bolívia em 1967.
Outros dois estrados montados na praça serão destinado à imprensa, com capacidade para cerca de 200 jornalistas, e uma quarto será usado pelo coro que cantará na missa.
Cerca de 4.000 convidados especiais, inclusive o presidente Raul Castro, estarão sentados durante a missa, que a Igreja Católica espera ser assistida por centenas de milhares de cubanos.
Francisco, que, silenciosamente, contribuiu para a aproximação histórica entre os Estados Unidos e Cuba, chegará a Havana na tarde de sábado, 19 setembro.
Após a missa do domingo, dia 20, o pontífice visitará Raul Castro no Palácio da Revolução. Na segunda-feira, dia 21, viajará de avião para Holguín, 760 km a leste de Havana, antes de partir no mesmo dia para a vizinha Santiago de Cuba.
De Santiago de Cuba, Francisco seguirá para os Estados Unidos.
AFP
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