Um estilo de vida saudável envolve um cardápio balanceado e corpo em movimento.
Quem nunca trocou a rotina de exercícios na academia por uma atividade de lazer ou deixou a salada de lado e pediu hambúrguer com batata frita no restaurante? Saiba que, se for de vez em quando, pode! O problema é a situação se tornar recorrente. O preparador físico Marcio Atalla explica que “um estilo de vida saudável não significa abrir mão dos pequenos prazeres, o que importa é o equilíbrio e estar em movimento”.
O que falta, muitas vezes, é saber conciliar vontade com bom senso. Para emagrecer, por exemplo, muitos indivíduos focam em dietas restritivas, que garantem resultado rápido. Porém, de acordo com o estudo publicado no jornal da Sociedade Americana de Psicologia, nove em cada dez pessoas que iniciam um regime desse perfil fracassam, sendo que sete acabam com um peso maior do que quando começaram.
“Quando você inicia uma dieta com a exclusão de vários ingredientes, a resposta é muito rápida, mas depois de um curto período, o resultado passa a ser mais lento já que o corpo se adapta a essa alimentação restritiva. Além disso, em determinado momento, o organismo sente a ausência dos nutrientes excluídos e falta energia, fazendo com que a pessoa volte a consumir como antes. Por isso que uma alimentação equilibrada com a prática de exercícios físicos garante resultados mais eficazes e duradouros”, explica Marcio Atalla.
Na prática, os exercícios físicos são o complemento do regime e da busca por mais saúde e qualidade de vida. Porém, nem sempre é fácil dar o passo inicial e, normalmente, as pessoas jogam a culpa na falta de tempo. De acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde, 48% dos brasileiros são sedentários. O sedentarismo, por sua vez, está muito relacionado com o aparecimento de doenças, como a pressão alta, a diabetes e a obesidade.
Para o preparador físico, o cenário é preocupante. “Apenas 35% da população brasileira pratica atividade física três vezes por semana, sendo que o ideal é 30 minutos por dia e cinco vezes por semana. Por isso, é importante aproveitar todas as oportunidades dentro de uma rotina agitada”, explica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de três milhões de mortes por ano no mundo podem ser atribuídas à falta de atividade física. Além disso, a inatividade é o quarto maior fator de risco de mortalidade global.
Afinal, por que somos tão sedentários?
O ser humano é poupador e o hábito de estar em movimento não é natural do indivíduo. Assim, com a tecnologia facilitando a vida da população, atividades que tínhamos antes, como andar até o supermercado e brincar na rua, foram substituídas pelo delivery, vídeo game ou a televisão.
No Brasil, 23% da população assiste TV mais de três horas por dia. Porém, nosso corpo depende da atividade física para funcionar melhor. “O exercício tem impacto hormonal, evita problemas cardíacos, assim como a obesidade e o aumento de peso, além de contribuir com o funcionamento do metabolismo e o movimento das articulações”, completa Atalla.
A alimentação também é um problema no país. Ainda segundo o estudo, somente 24% comem o recomendado de frutas e hortaliças e a “vilanização” de certos alimentos domina o mercado da beleza e saúde. Porém, excluir qualquer alimento da dieta não é o caminho ideal.
“Uma alimentação saudável é aquela que não exclui nenhum alimento, mas que equilibra as quantidades e as porções. Para aqueles que praticam atividades físicas, o açúcar, por exemplo, é um alimento essencial porque ajuda o corpo a repor as energias. Se consumido com equilíbrio, não é vilão da saúde”, finaliza Atalla.
O que falta, muitas vezes, é saber conciliar vontade com bom senso. Para emagrecer, por exemplo, muitos indivíduos focam em dietas restritivas, que garantem resultado rápido. Porém, de acordo com o estudo publicado no jornal da Sociedade Americana de Psicologia, nove em cada dez pessoas que iniciam um regime desse perfil fracassam, sendo que sete acabam com um peso maior do que quando começaram.
“Quando você inicia uma dieta com a exclusão de vários ingredientes, a resposta é muito rápida, mas depois de um curto período, o resultado passa a ser mais lento já que o corpo se adapta a essa alimentação restritiva. Além disso, em determinado momento, o organismo sente a ausência dos nutrientes excluídos e falta energia, fazendo com que a pessoa volte a consumir como antes. Por isso que uma alimentação equilibrada com a prática de exercícios físicos garante resultados mais eficazes e duradouros”, explica Marcio Atalla.
Na prática, os exercícios físicos são o complemento do regime e da busca por mais saúde e qualidade de vida. Porém, nem sempre é fácil dar o passo inicial e, normalmente, as pessoas jogam a culpa na falta de tempo. De acordo com a pesquisa do Ministério da Saúde, 48% dos brasileiros são sedentários. O sedentarismo, por sua vez, está muito relacionado com o aparecimento de doenças, como a pressão alta, a diabetes e a obesidade.
Para o preparador físico, o cenário é preocupante. “Apenas 35% da população brasileira pratica atividade física três vezes por semana, sendo que o ideal é 30 minutos por dia e cinco vezes por semana. Por isso, é importante aproveitar todas as oportunidades dentro de uma rotina agitada”, explica. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de três milhões de mortes por ano no mundo podem ser atribuídas à falta de atividade física. Além disso, a inatividade é o quarto maior fator de risco de mortalidade global.
Afinal, por que somos tão sedentários?
O ser humano é poupador e o hábito de estar em movimento não é natural do indivíduo. Assim, com a tecnologia facilitando a vida da população, atividades que tínhamos antes, como andar até o supermercado e brincar na rua, foram substituídas pelo delivery, vídeo game ou a televisão.
No Brasil, 23% da população assiste TV mais de três horas por dia. Porém, nosso corpo depende da atividade física para funcionar melhor. “O exercício tem impacto hormonal, evita problemas cardíacos, assim como a obesidade e o aumento de peso, além de contribuir com o funcionamento do metabolismo e o movimento das articulações”, completa Atalla.
A alimentação também é um problema no país. Ainda segundo o estudo, somente 24% comem o recomendado de frutas e hortaliças e a “vilanização” de certos alimentos domina o mercado da beleza e saúde. Porém, excluir qualquer alimento da dieta não é o caminho ideal.
“Uma alimentação saudável é aquela que não exclui nenhum alimento, mas que equilibra as quantidades e as porções. Para aqueles que praticam atividades físicas, o açúcar, por exemplo, é um alimento essencial porque ajuda o corpo a repor as energias. Se consumido com equilíbrio, não é vilão da saúde”, finaliza Atalla.
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