A tensão diplomática entre Bogotá e Caracas aumentou na quinta-feira passada.
Diplomatas da Organização dos Estados Americanos (OEA) discutirão nesta segunda-feira (30), durante reunião extraordinária, a situação dos colombianos deportados pela Venezuela, o que gerou uma crise bilateral.
O Conselho Permanente da OEA "celebrará uma sessão extraordinária", a pedido da representação da Colômbia, para responder à "situação humanitária que vivem os cidadãos colombianos" na Venezuela, "gerada pela forma com que estes cidadãos colombianos estão sendo deportados e obrigados a partir" do país, informou o organismo.
A sessão será realizada às 15H00 local (16H00 Brasília), na sede do organismo regional em Washington.
A ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, anunciou na véspera que pediria uma reunião dos chanceleres da OEA para tratar da crise com a Venezuela, que fechou dois setores da fronteira bilateral e expulsou milhares de colombianos que viviam na região.
Holguín informou nesta sexta-feira que pedirá o envio de uma missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) para verificar o drama humanitário na fronteira com a Venezuela.
A Unasul fará uma reunião extraordinária de chanceleres para analisar a crise na próxima quinta-feira, em Quito, sede do organismo regional, confirmou Holguín em entrevista coletiva.
A tensão diplomática entre Bogotá e Caracas aumentou na quinta-feira, com os dois países chamando para consulta seus embaixadores, em meio a denúncias de violações dos direitos humanos dos colombianos expulsos.
Além dos mais de mil deportados, estima-se que entre 5 mil e 6 mil colombianos fugiram da Venezuela por temer sua expulsão sem poder levar seus pertences.
Em uma semana, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fechou dois setores da fronteira com a Colômbia e decretou o estado de exceção, sob o argumento de que a região está tomada pelos paramilitares colombianos.
Maduro adotou estas medidas dias depois de um ataque a tiros de indivíduos não identificados que deixou três militares e um civil venezuelanos feridos, quando realizavam uma operação de combate ao contrabando.
Os governos de Brasil e Argentina informaram que observam com "preocupação" a crise entre Colômbia e Venezuela e mostraram sua disposição de colaborar para resolver a situação através dos mecanismos regionais.
O Conselho Permanente da OEA "celebrará uma sessão extraordinária", a pedido da representação da Colômbia, para responder à "situação humanitária que vivem os cidadãos colombianos" na Venezuela, "gerada pela forma com que estes cidadãos colombianos estão sendo deportados e obrigados a partir" do país, informou o organismo.
A sessão será realizada às 15H00 local (16H00 Brasília), na sede do organismo regional em Washington.
A ministra das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, anunciou na véspera que pediria uma reunião dos chanceleres da OEA para tratar da crise com a Venezuela, que fechou dois setores da fronteira bilateral e expulsou milhares de colombianos que viviam na região.
Holguín informou nesta sexta-feira que pedirá o envio de uma missão da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) para verificar o drama humanitário na fronteira com a Venezuela.
A Unasul fará uma reunião extraordinária de chanceleres para analisar a crise na próxima quinta-feira, em Quito, sede do organismo regional, confirmou Holguín em entrevista coletiva.
A tensão diplomática entre Bogotá e Caracas aumentou na quinta-feira, com os dois países chamando para consulta seus embaixadores, em meio a denúncias de violações dos direitos humanos dos colombianos expulsos.
Além dos mais de mil deportados, estima-se que entre 5 mil e 6 mil colombianos fugiram da Venezuela por temer sua expulsão sem poder levar seus pertences.
Em uma semana, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, fechou dois setores da fronteira com a Colômbia e decretou o estado de exceção, sob o argumento de que a região está tomada pelos paramilitares colombianos.
Maduro adotou estas medidas dias depois de um ataque a tiros de indivíduos não identificados que deixou três militares e um civil venezuelanos feridos, quando realizavam uma operação de combate ao contrabando.
Os governos de Brasil e Argentina informaram que observam com "preocupação" a crise entre Colômbia e Venezuela e mostraram sua disposição de colaborar para resolver a situação através dos mecanismos regionais.
AFP
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