Fenômeno climático deixaram três mortos, 6 mil evacuados e 10 mil afetados.
A "sudestada", fenômeno climático provocado por fortes ventos que sopram no Rio da Prata, agravaram nesta quinta-feira as inundações na Argentina, que deixaram três mortos, 6.000 evacuados e 10.000 afetados desde que começaram as chuvas há uma semana.
Até o ídolo argentino do futebol Lionel Messi, jogador do FC Barcelona espanhol, declarou nesta quinta-feira em sua página no Facebook que está "preocupado com as imagens" que vê das inundações.
"Gostaria que todos nos contagiemos para ajudar aqueles que, por infelicidade, sofreram com elas", acrescentou.
O serviço de Hidrografia Naval lançou durante a madrugada um alerta de cheia no Rio da Prata que inundou a zona ribeirinha de Quilmes, na populosa periferia sul da capital.
Quilmes fica na província de Buenos Aires (centro-leste), a mais castigada. O fenômeno afetou, ainda, o sul da província de Santa Fé e Entre Ríos.
Pelo menos três rodovias nacionais no sul de Santa Fé e no norte de Buenos Aires continuam bloqueadas pelas cheias dos rios, o que deixa várias localidades rurais sem comunicação nesta região de planície, caracterizada por banhados.
O chefe do gabinete, Aníbal Fernández, informou nesta quinta-feira que são 39 os municípios afetados.
O governador de Buenos Aires e candidato presidencial governista, Daniel Scioli, voltou de urgência da Itália para colocar-se à frente de um comitê de emergência em meio a críticas por uma viagem iniciada quando amplas áreas da província suportavam as chuvas que começaram há uma semana.
"Na província de Buenos Aires, temos algo menos de 2.000 evacuados, 4.000 auto-evacuados e 10.000 afetados", disse Scioli em coletiva de imprensa.
Scioli considerou que "a tendência na bacia dos rios é baixar, embora dependa da intensidade da 'sudestada'".
Até o ídolo argentino do futebol Lionel Messi, jogador do FC Barcelona espanhol, declarou nesta quinta-feira em sua página no Facebook que está "preocupado com as imagens" que vê das inundações.
"Gostaria que todos nos contagiemos para ajudar aqueles que, por infelicidade, sofreram com elas", acrescentou.
O serviço de Hidrografia Naval lançou durante a madrugada um alerta de cheia no Rio da Prata que inundou a zona ribeirinha de Quilmes, na populosa periferia sul da capital.
Quilmes fica na província de Buenos Aires (centro-leste), a mais castigada. O fenômeno afetou, ainda, o sul da província de Santa Fé e Entre Ríos.
Pelo menos três rodovias nacionais no sul de Santa Fé e no norte de Buenos Aires continuam bloqueadas pelas cheias dos rios, o que deixa várias localidades rurais sem comunicação nesta região de planície, caracterizada por banhados.
O chefe do gabinete, Aníbal Fernández, informou nesta quinta-feira que são 39 os municípios afetados.
O governador de Buenos Aires e candidato presidencial governista, Daniel Scioli, voltou de urgência da Itália para colocar-se à frente de um comitê de emergência em meio a críticas por uma viagem iniciada quando amplas áreas da província suportavam as chuvas que começaram há uma semana.
"Na província de Buenos Aires, temos algo menos de 2.000 evacuados, 4.000 auto-evacuados e 10.000 afetados", disse Scioli em coletiva de imprensa.
Scioli considerou que "a tendência na bacia dos rios é baixar, embora dependa da intensidade da 'sudestada'".
AFP
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