Cidade do Vaticano, 08 set (Ecclesia/SIR) – D. José Cordeiro, bispo de Bragança-Miranda, afirmou hoje que o encontro da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) com o Papa Francisco aconteceu numa “atmosfera fraterna”, “serena” e “de confiança”.
“Foi um encontro muito fraterno, de um irmão entre os irmãos. Ele Pedro no centro e nós tratados como grupo dos apóstolos e sucessores dos apóstolos, numa articulação e numa atmosfera tão fraterna, tão serena e de confiança que foi extraordinário”, disse D. José Cordeiro aos jornalistas após o encontro com o Papa, que aconteceu hoje. O bispo de Bragança-Miranda, que participa pela primeira vez numa visita “ad Limina” como membro da CEP, adiantou que os temas da “oração” e da “pregação” foram “centrais” nas conversas com o Papa
Para D. Jorge Ortiga, o fato do Papa sublinhar as preocupações que pessoalmente tem afirmado, em Braga, nos últimos anos, foi motivo de “grande alegria”. “Nos últimos anos temos vindo a trabalhar uma fé mais pessoal, com mais convicções, mais reflexão”, destacou o arcebispo de Braga. D. Jorge Ortiga considera que o encontro com o Papa deixou desafios aos bispos, aos sacerdotes, aos que “se fecham no seu mundo e nas suas comunidades”, aos “leigos que só olham par aos seus interesses”, e veio dizer que “o caminho é olhar para a juventude”.
Para D. António Francisco, o encontro com o Papa ficou marcado por um “diálogo prolongado” que “contagiou a todos”. “Pudemos partilhar as nossas questões, os nossos pedidos e ouvir o Papa num diálogo tão próximo e tão fraterno, que nos contagiou a todos”, afirmou o bispo do Porto aos jornalistas.
D. Manuel Felício, bispo da Guarda, valorizou também o diálogo com o Papa. “Ele começou por nos dizer que estamos aqui para o diálogo aberto, para críticas que tenham de ser feitas, quer aos organismos do Vaticano quer a mim próprio”, adiantou.
D. Pio Alves, bispo auxiliar do Porto, disse aos jornalistas que o encontro com o Papa foi “excelente”. “Fiquei com a nítida impressão de alguém que tem uma plena consciência dos grandes problemas mundiais e é um homem que sente sobre si o peso do mundo, consciente de que, ao nível internacional, as grandes instâncias falham e a Igreja e o Papa com toda a relevância que a sociedade lhe dá, tem consciência desse peso”, disse D. Pio Alves.
A visita “ad Limina” da Conferência Episcopal Portuguesa iniciou esta segunda-feira com encontros dos bispos de Portugal com o Papa, em dois grupos, e prossegue esta semana com celebrações nas 4 basílicas papais, reuniões nos organismos da Cúria Romana e a participação na audiência geral desta quarta-feira.
“Foi um encontro muito fraterno, de um irmão entre os irmãos. Ele Pedro no centro e nós tratados como grupo dos apóstolos e sucessores dos apóstolos, numa articulação e numa atmosfera tão fraterna, tão serena e de confiança que foi extraordinário”, disse D. José Cordeiro aos jornalistas após o encontro com o Papa, que aconteceu hoje. O bispo de Bragança-Miranda, que participa pela primeira vez numa visita “ad Limina” como membro da CEP, adiantou que os temas da “oração” e da “pregação” foram “centrais” nas conversas com o Papa
Para D. Jorge Ortiga, o fato do Papa sublinhar as preocupações que pessoalmente tem afirmado, em Braga, nos últimos anos, foi motivo de “grande alegria”. “Nos últimos anos temos vindo a trabalhar uma fé mais pessoal, com mais convicções, mais reflexão”, destacou o arcebispo de Braga. D. Jorge Ortiga considera que o encontro com o Papa deixou desafios aos bispos, aos sacerdotes, aos que “se fecham no seu mundo e nas suas comunidades”, aos “leigos que só olham par aos seus interesses”, e veio dizer que “o caminho é olhar para a juventude”.
Para D. António Francisco, o encontro com o Papa ficou marcado por um “diálogo prolongado” que “contagiou a todos”. “Pudemos partilhar as nossas questões, os nossos pedidos e ouvir o Papa num diálogo tão próximo e tão fraterno, que nos contagiou a todos”, afirmou o bispo do Porto aos jornalistas.
D. Manuel Felício, bispo da Guarda, valorizou também o diálogo com o Papa. “Ele começou por nos dizer que estamos aqui para o diálogo aberto, para críticas que tenham de ser feitas, quer aos organismos do Vaticano quer a mim próprio”, adiantou.
D. Pio Alves, bispo auxiliar do Porto, disse aos jornalistas que o encontro com o Papa foi “excelente”. “Fiquei com a nítida impressão de alguém que tem uma plena consciência dos grandes problemas mundiais e é um homem que sente sobre si o peso do mundo, consciente de que, ao nível internacional, as grandes instâncias falham e a Igreja e o Papa com toda a relevância que a sociedade lhe dá, tem consciência desse peso”, disse D. Pio Alves.
A visita “ad Limina” da Conferência Episcopal Portuguesa iniciou esta segunda-feira com encontros dos bispos de Portugal com o Papa, em dois grupos, e prossegue esta semana com celebrações nas 4 basílicas papais, reuniões nos organismos da Cúria Romana e a participação na audiência geral desta quarta-feira.
SIR
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