Acesso à internet no país continua sendo caro, mesmo com esforços do governo para reduzir taxas.
As autoridades cubanas criaram um portal na internet e várias contas nas redes sociais dedicadas à visita do papa Francisco à ilha, de 19 a 22 deste mês - uma novidade num país onde o acesso à rede é muito limitado.
Em comunicado enviado à imprensa internacional credenciada, o ministério das Relações Exteriores anunciou a criação do portal "O papa Francisco em Cuba", assim como contas no Twitter, Facebook, Google+, Youtube e Flickr.
Estas iniciativas buscam "colaborar com a cobertura oficial à referida visita" e "comunicar em tempo real com o maior público possível, aproveitando todo o potencial oferecido pelas redes sociais", indicou o ministério.
O portal e as contas nas redes sociais difundem mensagens, fotos, vídeos, infografias e arquivos relacionados à visita papal.
Será possível encontrar também imagens da viagem que o papa Bento XVI fez à ilha em 2012, da recente visita de uma delegação cubana ao Vaticano, ou do encontro entre o presidente Raúl Castro e o papa Francisco em Roma, em maio passado.
Estes esforços fazem parte de uma série de mudanças na comunicação digital - em pleno auge por parte das autoridades cubanas.
Nos últimos meses, o ministério colocou online alguns sites dedicados à aproximação em curso com os Estados Unidos e a União Europeia.
Em Cuba, o acesso à internet continua sendo caro, apesar dos recentes esforços do governo para reduzir as taxas. As conexões privadas continuam reservadas a um punhado de privilegiados, entre eles médicos, jornalistas e pesquisadores.
O governo, que prometeu "colocar em funcionamento uma internet a serviço de todos" dentro de cinco anos, abriu recentemente 35 espaços públicos wifi em todo o país, mas o preço - dois dólares a hora - continua sendo alto para a maior parte da população.
Portal "O papa Francisco em Cuba": http://papafranciscoencuba.cubaminrex.cu/
Em comunicado enviado à imprensa internacional credenciada, o ministério das Relações Exteriores anunciou a criação do portal "O papa Francisco em Cuba", assim como contas no Twitter, Facebook, Google+, Youtube e Flickr.
Estas iniciativas buscam "colaborar com a cobertura oficial à referida visita" e "comunicar em tempo real com o maior público possível, aproveitando todo o potencial oferecido pelas redes sociais", indicou o ministério.
O portal e as contas nas redes sociais difundem mensagens, fotos, vídeos, infografias e arquivos relacionados à visita papal.
Será possível encontrar também imagens da viagem que o papa Bento XVI fez à ilha em 2012, da recente visita de uma delegação cubana ao Vaticano, ou do encontro entre o presidente Raúl Castro e o papa Francisco em Roma, em maio passado.
Estes esforços fazem parte de uma série de mudanças na comunicação digital - em pleno auge por parte das autoridades cubanas.
Nos últimos meses, o ministério colocou online alguns sites dedicados à aproximação em curso com os Estados Unidos e a União Europeia.
Em Cuba, o acesso à internet continua sendo caro, apesar dos recentes esforços do governo para reduzir as taxas. As conexões privadas continuam reservadas a um punhado de privilegiados, entre eles médicos, jornalistas e pesquisadores.
O governo, que prometeu "colocar em funcionamento uma internet a serviço de todos" dentro de cinco anos, abriu recentemente 35 espaços públicos wifi em todo o país, mas o preço - dois dólares a hora - continua sendo alto para a maior parte da população.
Portal "O papa Francisco em Cuba": http://papafranciscoencuba.cubaminrex.cu/
AFP
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