Acabou a Betty Lago, secou o lago. Nunca mais, outra vez. Betty era Amélia, mulher de verdade.
Por Walter Navarro*
É importado?
É acústico?
É eclético?
É um sofisma?
É um pássaro, um avião?
Não, repara não, é só uma lembrancinha.
Chega de enrolar, eu quero é sofrer!
É triste saber, mas nunca vou comer a Marilyn Monroe. Quer dizer, nunca mais vou comer a Marilyn Monroe, de novo.
Nunca verei as pernas e a conjunção das pernas de Marlene Dietrich em revista de mulher pelada. Daquele liebfraumilch de Anjo Azul nunca beberei.
Nunca mais Ingrid Bergman nua e totalmente Eva em Casablanca.
Nunca vou saber se Kim Novak tinha mesmo aqueles peitos, se Elizabeth Taylor era raspadinha, mas ordinária.
E voltando a "Casablanca", Ingrid nem era minha favorita. Aqui entre nós, contem a ninguém, sempre a achei meio fria, gélida, frígida e sueca; como a Catherine Deneuve. Catherine, inteligente, sarcástica, daria uma ótima amiga, o que já é muita coisa. Pouca gente sabe, pouca gente se lembra da atriz francesa Marie Madeleine (Berthe) LeBeau. Hoje, se não tiver morrido ontem ou amanhã, ela está com 92 anos de idade. Mas já foi linda e gostosa, principalmente aos 19 anos, fazendo o papel de Yvonne, amante de Humphrey Bogart, em "Casablanca". É ou era a última sobrevivente do clássico filme.
Ava Gardner...
Rita Hayworth...
Simone Signoret...
Gene Tierney...
Louise Brooks...
As Bond Girls...
Bom, deixando de lado estes deliciosos "cadavres exquis", tem também as mais novas que estão mais velhas, com as quais nunca terei o prazer de um colóquio amoroso no sofá da sala ou no sofá vermelho de Paris, como Brigitte Bardot e Jane Fonda.
Emmanuelle Béart...
Cameron Diaz...
Emmanuelle Seigner...
Kristin Scott Thomas...
Vanessa Paradis...
Sophie Marceau, Debra Winger, Theresa Russel... Entre outras pencas de mulheres lindas e comestíveis no cinema e passarelas do mundo.
Charlize Theron...
Luana Piovani, Jenniffer Lawrence.... Jessica Alba... Isis Valverde... Naomi Watts e chega! Desculpem a falha, a memória, a fome e a vontade de comer...
Resta-me o consolo de nunca ter sido torturado com uma foto da Dilma de biquíni ou sem biquíni! Visão do Inferno!
Tudo isso pra que?
Porque morreu a Betty Lago, outra Gisele Bundchen que eu nunca vou pegar no mato ou atrás do tanque.
Betty Lago era Amélia, mulher de verdade.
Sei nada dela; linda e inteligente. Foi modelo e fez umas coisas na TV. Ela era ótima naquele chato e intragável "Saia Justa".
Acabou a Betty, secou o lago. Nunca mais, outra vez.
ps: Bom, Betty não mora mais aqui, logo, não paga mais CPMF.
É importado?
É acústico?
É eclético?
É um sofisma?
É um pássaro, um avião?
Não, repara não, é só uma lembrancinha.
Chega de enrolar, eu quero é sofrer!
É triste saber, mas nunca vou comer a Marilyn Monroe. Quer dizer, nunca mais vou comer a Marilyn Monroe, de novo.
Nunca verei as pernas e a conjunção das pernas de Marlene Dietrich em revista de mulher pelada. Daquele liebfraumilch de Anjo Azul nunca beberei.
Nunca mais Ingrid Bergman nua e totalmente Eva em Casablanca.
Nunca vou saber se Kim Novak tinha mesmo aqueles peitos, se Elizabeth Taylor era raspadinha, mas ordinária.
E voltando a "Casablanca", Ingrid nem era minha favorita. Aqui entre nós, contem a ninguém, sempre a achei meio fria, gélida, frígida e sueca; como a Catherine Deneuve. Catherine, inteligente, sarcástica, daria uma ótima amiga, o que já é muita coisa. Pouca gente sabe, pouca gente se lembra da atriz francesa Marie Madeleine (Berthe) LeBeau. Hoje, se não tiver morrido ontem ou amanhã, ela está com 92 anos de idade. Mas já foi linda e gostosa, principalmente aos 19 anos, fazendo o papel de Yvonne, amante de Humphrey Bogart, em "Casablanca". É ou era a última sobrevivente do clássico filme.
Ava Gardner...
Rita Hayworth...
Simone Signoret...
Gene Tierney...
Louise Brooks...
As Bond Girls...
Bom, deixando de lado estes deliciosos "cadavres exquis", tem também as mais novas que estão mais velhas, com as quais nunca terei o prazer de um colóquio amoroso no sofá da sala ou no sofá vermelho de Paris, como Brigitte Bardot e Jane Fonda.
Emmanuelle Béart...
Cameron Diaz...
Emmanuelle Seigner...
Kristin Scott Thomas...
Vanessa Paradis...
Sophie Marceau, Debra Winger, Theresa Russel... Entre outras pencas de mulheres lindas e comestíveis no cinema e passarelas do mundo.
Charlize Theron...
Luana Piovani, Jenniffer Lawrence.... Jessica Alba... Isis Valverde... Naomi Watts e chega! Desculpem a falha, a memória, a fome e a vontade de comer...
Resta-me o consolo de nunca ter sido torturado com uma foto da Dilma de biquíni ou sem biquíni! Visão do Inferno!
Tudo isso pra que?
Porque morreu a Betty Lago, outra Gisele Bundchen que eu nunca vou pegar no mato ou atrás do tanque.
Betty Lago era Amélia, mulher de verdade.
Sei nada dela; linda e inteligente. Foi modelo e fez umas coisas na TV. Ela era ótima naquele chato e intragável "Saia Justa".
Acabou a Betty, secou o lago. Nunca mais, outra vez.
ps: Bom, Betty não mora mais aqui, logo, não paga mais CPMF.
*Walter Navarro é jornalista, cronista e artista plástico
Nenhum comentário:
Postar um comentário