Merkel falou com a imprensa após reunião sobre a crise dos imigrantes que chegam à Europa.
A chanceler alemã, Angela Merkel, considerou nesta quarta-feira que é preciso falar com o presidente sírio, Bashar al-Assad, para resolver o conflito na Síria.
"Temos de falar com muitos atores. Isso inclui Al-Assad, mas outros também", afirmou Merkel, referindo-se ao Irã e à Arábia Saudita, além de Rússia e de Estados Unidos.
Merkel falou com a imprensa após a cúpula extraordinária sobre a crise dos imigrantes que chegam à Europa, incluindo os milhares de sírios que fogem da guerra civil em seu país.
Já o presidente francês, François Hollande, disse que "o futuro da Síria não pode passar por Bashar al-Assad", estimando que "a transição terá sucesso apenas se ele deixar o cargo".
Ao chegar à cúpula, Hollande pediu à organização de uma nova conferência da ONU sobre a Síria, após as reuniões organizadas em junho de 2012 e fevereiro de 2014.
"Todos os que podem contribuir para uma solução política na Síria devem estar em torno da mesa", declarou Hollande.
Na declaração conjunta ao final da Cúpula, os 28 líderes da UE pediram um "novo esforço internacional" para "acabar com a guerra (...) que obrigou 12 milhões de pessoas a abandonar seus lares".
"Temos de falar com muitos atores. Isso inclui Al-Assad, mas outros também", afirmou Merkel, referindo-se ao Irã e à Arábia Saudita, além de Rússia e de Estados Unidos.
Merkel falou com a imprensa após a cúpula extraordinária sobre a crise dos imigrantes que chegam à Europa, incluindo os milhares de sírios que fogem da guerra civil em seu país.
Já o presidente francês, François Hollande, disse que "o futuro da Síria não pode passar por Bashar al-Assad", estimando que "a transição terá sucesso apenas se ele deixar o cargo".
Ao chegar à cúpula, Hollande pediu à organização de uma nova conferência da ONU sobre a Síria, após as reuniões organizadas em junho de 2012 e fevereiro de 2014.
"Todos os que podem contribuir para uma solução política na Síria devem estar em torno da mesa", declarou Hollande.
Na declaração conjunta ao final da Cúpula, os 28 líderes da UE pediram um "novo esforço internacional" para "acabar com a guerra (...) que obrigou 12 milhões de pessoas a abandonar seus lares".
AFP
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