"Bancos de desenvolvimento devem excluir o apoio financeiro aos combustíveis fósseis."
Vários dirigentes social-democratas europeus assinaram nesta quarta-feira (21) "propostas progressistas" para a Conferência do Clima de Paris (COP21), pregando um "acordo internacional universal e obrigatório".
Os políticos, entre eles o búlgaro Serguei Stanichev, presidente do Partido Socialista Europeu (PSE) que reúne os partidos socialistas e social-democratas da UE, reuniram-se em Paris a seis semanas da abertura da conferência que deve produzir um acordo internacional para limitar o aquecimento global.
Entre as "propostas progressistas", aparece a título do "financiamento climático", um "objetivo de reorientação de pelo menos 10% dos fluxos de investimento dos atores financeiros para projetos de economia verde".
No mesmo registro, o texto recomenda que "os bancos de desenvolvimento coloquem em prática mapas de investimentos climáticos que excluam o apoio financeiro aos combustíveis fósseis".
O documento prega também um acordo "dinâmico incluindo mecanismos de avaliação a cada cinco anos".
Estas propostas também têm o objetivo de fazer com que a UE "aumente seu objetivo de redução dos gases de efeito estufa após a COP21 para além do nível atual de 40% de hoje a 2030 comparado a 1990, assim como seus objetivos em termos de energia renovável e eficácia energética".
"A luta contra o aquecimento global tem um grande espaço no ambiente da esquerda e deve contribuir com a renovação de nosso pensamento e nossa ação. Cabe a nós aproveitarmos estas oportunidades", declarou o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.
"Se é preciso haver um texto sobre as transações financeiras para financiar especialmente o Fundo Verde das Nações Unidas, nós o apoiaremos", garantiu o primeiro-secretário do Partido Socialista francês, Jean-Christophe Cambadélis. "Afinal, não é completamente absurdo que o mercado financeiro mundial, que leva aos lucros e à exploração sem limites dos recursos limitados de nosso planeta, contribua um pouco para salvá-lo", afirmou.
Os políticos, entre eles o búlgaro Serguei Stanichev, presidente do Partido Socialista Europeu (PSE) que reúne os partidos socialistas e social-democratas da UE, reuniram-se em Paris a seis semanas da abertura da conferência que deve produzir um acordo internacional para limitar o aquecimento global.
Entre as "propostas progressistas", aparece a título do "financiamento climático", um "objetivo de reorientação de pelo menos 10% dos fluxos de investimento dos atores financeiros para projetos de economia verde".
No mesmo registro, o texto recomenda que "os bancos de desenvolvimento coloquem em prática mapas de investimentos climáticos que excluam o apoio financeiro aos combustíveis fósseis".
O documento prega também um acordo "dinâmico incluindo mecanismos de avaliação a cada cinco anos".
Estas propostas também têm o objetivo de fazer com que a UE "aumente seu objetivo de redução dos gases de efeito estufa após a COP21 para além do nível atual de 40% de hoje a 2030 comparado a 1990, assim como seus objetivos em termos de energia renovável e eficácia energética".
"A luta contra o aquecimento global tem um grande espaço no ambiente da esquerda e deve contribuir com a renovação de nosso pensamento e nossa ação. Cabe a nós aproveitarmos estas oportunidades", declarou o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.
"Se é preciso haver um texto sobre as transações financeiras para financiar especialmente o Fundo Verde das Nações Unidas, nós o apoiaremos", garantiu o primeiro-secretário do Partido Socialista francês, Jean-Christophe Cambadélis. "Afinal, não é completamente absurdo que o mercado financeiro mundial, que leva aos lucros e à exploração sem limites dos recursos limitados de nosso planeta, contribua um pouco para salvá-lo", afirmou.
AFP
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