Haiyan atingiu as Filipinas em 2013.
Ventos podem chegar a quase 300 km/h.
O furacão Patricia, que irá atingir o sudoeste do México, pode ser tão forte quanto o Tufão Haiyan, que matou 6.300 pessoas nas Filipinas em 2013, de acordo com a Organização Meteorológica Mundial das Nações Unidas.
Patricia continuou a fortalecer durante a madrugada desta sexta-feira (23) e tem ventos de cerca de 295 km por hora, informou a porta-voz da instituição, Clare Nullis, segundo a Reuters.
Patricia continuou a fortalecer durante a madrugada desta sexta-feira (23) e tem ventos de cerca de 295 km por hora, informou a porta-voz da instituição, Clare Nullis, segundo a Reuters.
A costa do Pacífico mexicano estava em alerta diante do impacto iminente do furacão. As autoridades já alertaram a população, começaram a drenar represas e suspenderam as aulas nas escolas.
O furacão avança pelo Pacífico ao sudoeste do Porto de Manzanillo, na costa oeste do México, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
O furacão avança pelo Pacífico ao sudoeste do Porto de Manzanillo, na costa oeste do México, informou o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
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O furacão se desloca a 17 km/h, mas pode reduzir sua velocidade à medida que se aproximar da costa. Deve atingir o solo no fim da tarde, ou à noite, de sexta, em uma zona costeira do estado de Jalisco, de acordo com a AFP.
Na quinta-feira (22), a Secretaria de Governo (Interior) ativou o comitê de emergências para coordenar as ações diante da chegada de Patricia.
Na zona, há "1.782 abrigos com capacidade para 259.000 pessoas, que serão ativados, se for necessário", informou o coordenador nacional de Defesa Civil, Luis Felipe Puente, em entrevista coletiva.
"Continuamos patrulhando as comunidades aqui na costa, tanto na área de Puerto Vallarta, como em Melaque e La Huerta, alertando a população mais vulnerável para colocar em segurança", disse o diretor da proteção civil, em Jalisco, José Trinidad López Rivas.
"Os abrigos estão abertos desde hoje muito cedo para receber as pessoas, e quem não sair das áreas perigosas está correndo um grande risco", disse López Rivas.
Na quinta-feira (22), a Secretaria de Governo (Interior) ativou o comitê de emergências para coordenar as ações diante da chegada de Patricia.
Na zona, há "1.782 abrigos com capacidade para 259.000 pessoas, que serão ativados, se for necessário", informou o coordenador nacional de Defesa Civil, Luis Felipe Puente, em entrevista coletiva.
"Continuamos patrulhando as comunidades aqui na costa, tanto na área de Puerto Vallarta, como em Melaque e La Huerta, alertando a população mais vulnerável para colocar em segurança", disse o diretor da proteção civil, em Jalisco, José Trinidad López Rivas.
"Os abrigos estão abertos desde hoje muito cedo para receber as pessoas, e quem não sair das áreas perigosas está correndo um grande risco", disse López Rivas.
O diretor da Comissão de Água, Roberto de la Parra, comentou que duas represas em Jalisco estão sendo drenadas, devido às fortes chuvas que Patricia deve provocar.
As aulas em Guerrero (sul) foram suspensas e, em Colima, os colégios não abrem a partir desta sexta.
As aulas em Guerrero (sul) foram suspensas e, em Colima, os colégios não abrem a partir desta sexta.
O Serviço Meteorológico do México transmitiu um aviso de "zona de vigilância pelos efeitos do furacão" nos estados de Guerrero (sul), Michoacán, Jalisco, Colima e Nayarit (oeste), na costa do Pacífico e onde estão previstas chuvas intensas.
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