As tensões aumentaram na cidade cheia de locais sagrados para judeus e muçulmanos.
Em uma medida sem precedentes, a polícia israelense barrou a entrada de palestinos na Cidade Velha de Jerusalém, neste domingo, em resposta a ataques com facas que mataram dois israelenses e feriram três outros. Segundo o primeiro-ministro israelense, haverá uma "dura ofensiva" para combater o aumento da violência na região.As tensões aumentaram nas últimas semanas na cidade cheia de locais sagrados para judeus e muçulmanos, com uma série de ataques a israelenses pelos chamados "lobos solitários", e a resposta das forças de segurança de Israel, que lançaram um intenso ataque à Cisjordânia.
O mais recente aumento da violência acontecem ao mesmo tempo em que muitos palestinos não acreditam ser possível alcançar a soberania através de negociações com Israel. Especialistas israelenses levantam a possibilidade de uma terceira intifada, embora o presidente palestino, Mahmoud Abbas, tente impedir grandes surtos de violência, apesar dos crescentes atritos com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Em resposta à recente onda de violência, a polícia israelense disse que vai impedir residentes palestinos de Jerusalém de entrar na Cidade Velha por dois dias durante um feriado judaico. Os palestinos que vivem, trabalham e estudam dentro da área, assim como os israelenses e turistas, terão a entrada permitida.
"Esta é uma medida drástica que pretende impedir a ocorrência de ataques durante a festa judaica, quando milhares de pessoas visitam a Cidade Velha", disse o porta-voz da polícia israelense Micky Rosenfeld. Israel conquistou a Cidade Velha e Jerusalém oriental durante a guerra de 1967, e mais tarde anexou as áreas. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do seu estado.
Cerca de 300.000 palestinos vivem em Jerusalém, e correspondem a cerca de um terço do população cidade. Eles vivem no bairro árabe na parte leste da cidade, e têm permissão para morar em Jerusalém, mas não possuem a cidadania israelense.
No mais recente ataque, a polícia israelense afirma que um adolescente palestino esfaqueou e feriu sem gravidade um israelense de 15 anos de idade, na manhã deste domingo. Ele foi morto a tiros pela polícia local.
O mais recente aumento da violência acontecem ao mesmo tempo em que muitos palestinos não acreditam ser possível alcançar a soberania através de negociações com Israel. Especialistas israelenses levantam a possibilidade de uma terceira intifada, embora o presidente palestino, Mahmoud Abbas, tente impedir grandes surtos de violência, apesar dos crescentes atritos com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Em resposta à recente onda de violência, a polícia israelense disse que vai impedir residentes palestinos de Jerusalém de entrar na Cidade Velha por dois dias durante um feriado judaico. Os palestinos que vivem, trabalham e estudam dentro da área, assim como os israelenses e turistas, terão a entrada permitida.
"Esta é uma medida drástica que pretende impedir a ocorrência de ataques durante a festa judaica, quando milhares de pessoas visitam a Cidade Velha", disse o porta-voz da polícia israelense Micky Rosenfeld. Israel conquistou a Cidade Velha e Jerusalém oriental durante a guerra de 1967, e mais tarde anexou as áreas. Os palestinos reivindicam Jerusalém Oriental como a capital do seu estado.
Cerca de 300.000 palestinos vivem em Jerusalém, e correspondem a cerca de um terço do população cidade. Eles vivem no bairro árabe na parte leste da cidade, e têm permissão para morar em Jerusalém, mas não possuem a cidadania israelense.
No mais recente ataque, a polícia israelense afirma que um adolescente palestino esfaqueou e feriu sem gravidade um israelense de 15 anos de idade, na manhã deste domingo. Ele foi morto a tiros pela polícia local.
Agência Estado
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