O programa "é uma orgulhosa tradição americana que enriquece nosso país e nossa nação".
Funcionários de alto escalão do governo Barack Obama defenderam, nesta terça-feira, o programa de admissão de refugiados sírios, insistindo em que os filtros são rígidos o bastante para conseguir evitar a entrada de extremistas no país.
O governo americano tenta neutralizar as ameaças de governadores de bloquear os esforços para aceitar refugiados, argumentando que se trata de uma política federal e que, consequentemente, os refugiados legítimos devem gozar de liberdade de movimento.
Um funcionário do governo, que pediu para não ser identificado, disse a jornalistas que o programa "é uma orgulhosa tradição americana que, não apenas salva vidas, como também enriquece nosso país e nossa nação".
Quase metade dos governadores dos 50 estados americanos, junto com o presidente da Câmara de Representantes, o republicano Paul Ryan, pediram a Obama que suspenda o plano para admitir o ingresso de 10.000 refugiados sírios no ano fiscal corrente.
"Esse é um programa federal desenvolvido sob a autoridade da lei federal, e os refugiados que chegam aos Estados Unidos estão protegidos pela Constituição e pela lei federal", disse esse funcionário de alto perfil.
Depois dos últimos ataques em Paris, aqueles que se opõem ao programa argumentam que agilizar as chegadas - conforme prometido por Obama - levará à flexibilização dos critérios de segurança. Essa possibilidade é rejeitada por especialistas do governo.
Outra fonte do alto escalão, que também pediu para não ser identificada, disse que os Estados Unidos já controlam os dados de milhões de viajantes e que, "certamente, pode adaptar" os controles ao relativamente pequeno número de refugiados sírios.
"Vai demandar alguma adaptação e flexibilização, mas acho que está claramente dentro da nossa capacidade", completou.
O governo americano tenta neutralizar as ameaças de governadores de bloquear os esforços para aceitar refugiados, argumentando que se trata de uma política federal e que, consequentemente, os refugiados legítimos devem gozar de liberdade de movimento.
Um funcionário do governo, que pediu para não ser identificado, disse a jornalistas que o programa "é uma orgulhosa tradição americana que, não apenas salva vidas, como também enriquece nosso país e nossa nação".
Quase metade dos governadores dos 50 estados americanos, junto com o presidente da Câmara de Representantes, o republicano Paul Ryan, pediram a Obama que suspenda o plano para admitir o ingresso de 10.000 refugiados sírios no ano fiscal corrente.
"Esse é um programa federal desenvolvido sob a autoridade da lei federal, e os refugiados que chegam aos Estados Unidos estão protegidos pela Constituição e pela lei federal", disse esse funcionário de alto perfil.
Depois dos últimos ataques em Paris, aqueles que se opõem ao programa argumentam que agilizar as chegadas - conforme prometido por Obama - levará à flexibilização dos critérios de segurança. Essa possibilidade é rejeitada por especialistas do governo.
Outra fonte do alto escalão, que também pediu para não ser identificada, disse que os Estados Unidos já controlam os dados de milhões de viajantes e que, "certamente, pode adaptar" os controles ao relativamente pequeno número de refugiados sírios.
"Vai demandar alguma adaptação e flexibilização, mas acho que está claramente dentro da nossa capacidade", completou.
AFP
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