A COP21 se propõe alcançar até 11 de dezembro um acordo de redução de emissões.
A ministra brasileira do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, se disse nesta terça-feira otimista sobre as negociações de Paris sobre o clima (COP21) e afirmou que o compromisso do presidente norte-americano Barack Obama com o tema também é animador.
"Estamos no início das negociações, claro, mas gostaria de manifestar meu otimismo sobre a possibilidade de chegarmos a um acordo aqui em Paris na semana que vem", disse a ministra numa coletiva de imprensa em Le Bourget, ao norte da capital francesa, onde ocorrem as discussões.
A COP21 se propõe alcançar até 11 de dezembro um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa para limitar a um máximo de 2ºC o aumento da temperatura global com relação às médias da era pré-industrial.
Mas ainda insistem grandes incógnitas, sobre os compromissos de redução de cada país, sobre os fundos necessários para ajudar os países pobres a aplicar seus programas de redução do aquecimento global e sobre o caráter vinculante de um eventual tratado.
Os Estados Unidos, que até recentemente se mostrava entre os países mais reticentes, abriu nesta terça-feira o jogo, quando o presidente Barack Obama chamou a luta contra o aquecimento global de "imperativo" para a economia e a segurança.
Também se pronunciou por procedimentos de transparência e de revisões de metas "legalmente vinculantes".
Mas tanto Estados Unidos como China, as duas maiores economias mundiais e os maiores emissores de dióxido de carbono (CO2) consideram que os objetivos de redução de emissões de cada país não devem fazer parte dos elementos legalmente vinculantes de um acordo.
Teixeira considerou que apesar de tudo a intervenção de Obama marca um gesto político importante.
"É uma sinalização clara de uma vontade politica do governo americano, do presidente Obama, de ter um acordo em Paris. Se isso será suficiente ou não, só o processo de negociação dirá", disse Teixeira.
"Acho que esta é a principal mensagem que está colocada nessa posição. Agora, vamos ver a evolução das negociações".
"Estamos no início das negociações, claro, mas gostaria de manifestar meu otimismo sobre a possibilidade de chegarmos a um acordo aqui em Paris na semana que vem", disse a ministra numa coletiva de imprensa em Le Bourget, ao norte da capital francesa, onde ocorrem as discussões.
A COP21 se propõe alcançar até 11 de dezembro um acordo de redução de emissões de gases de efeito estufa para limitar a um máximo de 2ºC o aumento da temperatura global com relação às médias da era pré-industrial.
Mas ainda insistem grandes incógnitas, sobre os compromissos de redução de cada país, sobre os fundos necessários para ajudar os países pobres a aplicar seus programas de redução do aquecimento global e sobre o caráter vinculante de um eventual tratado.
Os Estados Unidos, que até recentemente se mostrava entre os países mais reticentes, abriu nesta terça-feira o jogo, quando o presidente Barack Obama chamou a luta contra o aquecimento global de "imperativo" para a economia e a segurança.
Também se pronunciou por procedimentos de transparência e de revisões de metas "legalmente vinculantes".
Mas tanto Estados Unidos como China, as duas maiores economias mundiais e os maiores emissores de dióxido de carbono (CO2) consideram que os objetivos de redução de emissões de cada país não devem fazer parte dos elementos legalmente vinculantes de um acordo.
Teixeira considerou que apesar de tudo a intervenção de Obama marca um gesto político importante.
"É uma sinalização clara de uma vontade politica do governo americano, do presidente Obama, de ter um acordo em Paris. Se isso será suficiente ou não, só o processo de negociação dirá", disse Teixeira.
"Acho que esta é a principal mensagem que está colocada nessa posição. Agora, vamos ver a evolução das negociações".
AFP
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