Presidentes de esquerda também enfrentam graves problemas econômicos.
O presidente de Cuba, Raúl Castro, encerrou fileiras, nesta terça-feira, em torno da presidente Dilma Rousseff e do colega da Venezuela, Nicolás Maduro, diante das dificuldades que ambos enfrentam - o processo político de "impeachment" e a recente derrota nas urnas, respectivamente.
Em uma mensagem lida por ocasião do encerramento do período legislativo, Castro apoiou os dois presidentes de esquerda, que também enfrentam graves problemas econômicos.
O líder cubano se solidarizou com Dilma Rousseff na "batalha" travada para evitar um eventual "impeachment".
"No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar. Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, afirmou Castro.
Castro também apoiou Nicolás Maduro, o maior aliado político e econômico de Cuba, depois da recente derrota nas urnas, na qual o governo perdeu o controle do Parlamento.
"Ao reiterar a solidariedade de Cuba (...), convocamos a mobilização internacional em defesa da soberania e da independência da Venezuela e para que acabem os atos de ingerência em seus assuntos internos", frisou.
Em uma mensagem lida por ocasião do encerramento do período legislativo, Castro apoiou os dois presidentes de esquerda, que também enfrentam graves problemas econômicos.
O líder cubano se solidarizou com Dilma Rousseff na "batalha" travada para evitar um eventual "impeachment".
"No Brasil, a oligarquia tampouco poupa esforços para tentar derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mediante um golpe parlamentar. Que cheguem a ela e ao irmão povo brasileiro nossa solidariedade e apoio na batalha que se trava em defesa dos avanços sociais e políticos" do Partido dos Trabalhadores, afirmou Castro.
Castro também apoiou Nicolás Maduro, o maior aliado político e econômico de Cuba, depois da recente derrota nas urnas, na qual o governo perdeu o controle do Parlamento.
"Ao reiterar a solidariedade de Cuba (...), convocamos a mobilização internacional em defesa da soberania e da independência da Venezuela e para que acabem os atos de ingerência em seus assuntos internos", frisou.
AFP
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