Por João Antônio Leão
O Advento, assim como a Quaresma, é um tempo de preparação. Se na Quaresma estamos nos preparando para celebrar os mistérios centrais da nossa fé, a paixão, morte e ressurreição de Jesus, no Advento nos preparamos para celebrar a vinda de Deus ao mundo por meio da humilde donzela de Nazaré. Para viver bem esse tempo é preciso estar atento ao que Deus quer nos dizer e o meio pelo qual Ele quer falar é a liturgia. Por isso é muito bom que estejamos particularmente atentos a esse itinerário espiritual pelo qual a Igreja nos convida a caminhar. São quatro Domingos de Advento que nos levam a ir ao centro da nossa fé Cristã e que, vividos bem, com certeza nos ajudarão a esperar com o Espírito Santo a chegada do menino Deus.
É bom que percebamos em nós o desejo de sair ao encontro de Jesus. Cada um de nós possui uma história pessoal com Deus e chegamos a esse momento do ano com uma experiência única com Ele. Alguns estão mais próximos, outros estão particularmente tristes, outros ainda podem estar com certo receio do Senhor ou magoados com alguma coisa. Independente de tudo isso, existe no fundo do coração de cada um de nós um desejo de reconciliação, de encontro autêntico com o Senhor, de paz verdadeira. E esses desejos mais profundos só encontram resposta nesse menino que vai nascer na manjedoura. Por isso é preciso olhar para dentro e perceber que precisamos de Deus nesse exato momento de nossas vidas. E Ele está vindo justamente por nós. Se muitas vezes não temos tempo para Ele, sua vinda nos mostra que Ele tem tempo para nós.
O Advento, assim como a Quaresma, é um tempo de preparação. Se na Quaresma estamos nos preparando para celebrar os mistérios centrais da nossa fé, a paixão, morte e ressurreição de Jesus, no Advento nos preparamos para celebrar a vinda de Deus ao mundo por meio da humilde donzela de Nazaré. Para viver bem esse tempo é preciso estar atento ao que Deus quer nos dizer e o meio pelo qual Ele quer falar é a liturgia. Por isso é muito bom que estejamos particularmente atentos a esse itinerário espiritual pelo qual a Igreja nos convida a caminhar. São quatro Domingos de Advento que nos levam a ir ao centro da nossa fé Cristã e que, vividos bem, com certeza nos ajudarão a esperar com o Espírito Santo a chegada do menino Deus.
É bom que percebamos em nós o desejo de sair ao encontro de Jesus. Cada um de nós possui uma história pessoal com Deus e chegamos a esse momento do ano com uma experiência única com Ele. Alguns estão mais próximos, outros estão particularmente tristes, outros ainda podem estar com certo receio do Senhor ou magoados com alguma coisa. Independente de tudo isso, existe no fundo do coração de cada um de nós um desejo de reconciliação, de encontro autêntico com o Senhor, de paz verdadeira. E esses desejos mais profundos só encontram resposta nesse menino que vai nascer na manjedoura. Por isso é preciso olhar para dentro e perceber que precisamos de Deus nesse exato momento de nossas vidas. E Ele está vindo justamente por nós. Se muitas vezes não temos tempo para Ele, sua vinda nos mostra que Ele tem tempo para nós.
A liturgia do Advento nos faz olhar tanto para o final dos tempos quanto para a vinda de Jesus que ocorreu dois mil anos atrás. De fato, Jesus nos faz olhar para o passado, para lembrar do grande acontecimento da Encarnação de Deus. Mas também nos faz estar comprometidos com o presente, porque em sua vinda ele nos propôs uma tarefa, a de anunciar o Reino de Deus a todos, e nos comprometemos com ela. Olhamos também para o futuro porque esperamos que Ele venha glorioso e traga a plenitude do seu reinado. O cristão vive no presente em uma tensão entre a vinda do passado e a vinda do futuro.
Nesse passeio espiritual pelas semanas do Advento somos acompanhados por alguns personagens, entre eles podemos destacar João Batista e Nossa Senhora. João é o último dos profetas e o próprio Jesus o chama de o “maior dos nascidos de mulher”. Ele anuncia a proximidade e a grandeza do Messias, do qual ele não é digno nem de desamarrar as sandálias. Ele convida também à conversão, palavra fundamental nesse tempo do Advento. A melhor maneira de esperar Jesus é preparando um coração novo para o acolher. E o melhor exemplo do tipo de coração que Deus quer que tenhamos encontramos em Nossa Senhora. Ela, que de maneira única escutou o Senhor e o acolheu em seu próprio corpo, seguramente pode nos mostrar o melhor caminho espiritual para uma boa preparação neste Advento.
Uma festa bonita que se aproxima e que sempre está iluminando o Advento é a da Imaculada Conceição, em 8 de Dezembro. Aí festejamos a grande pureza de Nossa Mãe, concebida sem pecado original. Pureza essa que conservou a vida inteira e que a permitiu estar sempre com o coração em Deus, como desejamos que sejam cada um de nossos corações.
Que nesse Advento possamos viver a Liturgia intensamente e que nos deixemos acompanhar por João Batista e o seu convite à conversão e também por Maria, nossa Mãe, com seu incomparável desejo de nos aproximarmos tanto quanto seja possível de seu Filho, nosso Senhor.
A12
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