Marcos Souto Maior*
O final de cada ano, é uma tradição secular que a grande maioria se apressa, para aproveitar nas comprar de roupas e utensílios para as festas da mudança do ano. As mulheres são mais vaidosas, a começar pelos seus corpos diversificados, até porque os vestidos de inúmeros modelos e padrões que ficam ao critério dos gastos para a festa esperada por todos, sobressaindo a seda, cetim e malha. Já os homens, são bem mais simples, tanto que sempre usaram camisa e calças, desde a tradicional e antiga mescla popular, passando pelo tropical e o popular jeans. Em suma, é enorme demais os tipos de tecidos para ambos os tecidos, cores dependendo da tendência da estação e o importante é ter roupa nova no réveillon!
Nesse instante louco e desastrado da nossa economia, a tendência popular de comemorar o novo ano de 2016, é uma indecisão normal, justa e correta para todos que que sofremos pelos rumos necessários tomados pelo nosso Brasil. O medo do aumento da indesejada inflação, chegou esbarrando os insuportáveis 10,48% (IBGE), vencido em novembro deste ano, com desequilíbrio ultrajado e esculhambado, pelos efeitos da incompetência de quem não tem o menor conhecimento do grau de escolaridade, exigido pela legislação vigente para manter um país que se transformou num partido político e muito mal dirigido pela dupla petistas, Dilma e Lula.
A festa alegra do réveillon da população brasileira, se parece choca e impedida pelos ângulos estatais desenvolvidos na corrupção inacabável, lambendo os beiços melados da água suja e podre lama tóxica da cidade de Mariana, Minas Gerais, tiveram o saldo onde onze morreram, dois encontrados e oito desaparecidos, com o desgoverno federal, indolente e tardiamente, apenas num vôo vazante com aviões da FAB... O exemplo fica histórico e imorredouro, para evitar que se continuem sofrendo sem razão o direito e ir e vir bradando para poder gritar nas ruas, varadouros e praças, debelando a malquerença de quem se apega ao trono governamental, com 67% consideram ruim e péssimo, o que significa que a maioria absoluta popular, não mais querem mais Dilma, na Presidência da República do Brasil, se preparando a continuar abertamente, o que todos deploram e querem a participação célere participação do Poder Judiciário e o Ministério Público da República.
Uma pitada da história, registro os tempos antigos desde os tempos do “Festival de ano-novo” que ocorrera na Mesopotâmia, por volta de 2.000 a.c. da Babilônia e a contagem decrescente do último minuto de 31 de dezembro do respectivo ano, vai de 10 a 1. Bom seria que esses dez segundos de vaias fossem normais e contínuos, aplicando o bálsamo de quem tem a tolerância larga, dos que não têm água para beber nem, aguar as plantas que sustentam a alimentação básica. A agropecuária científica do semi-árido, provocando ou agravando os desequilíbrios ambientais, e indica também, que as concentrações de Gazes de Efeito Estufa, contudo, não apenas ferramentas simplórias, a exemplo da pá, ciscadeira, roçadeira, foice, carroça e um facão não é o suficiente para levantar nossa agricultura
O Mestre, Carlos Drummond de Andrade diz com toda determinação para todos nós: “Para ganhar um ano novo que mereça este nome, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil, mais tente, experimente, consciente. É dentro de você, que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.”
*Advogado e desembargador aposentado
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