Fabíola Ramos, ex-aluna do Direito da Dom Helder e fisioterapeuta, se destaca na pesquisa.
"Como a saúde pública reflete os processos de urbanização?" Sob essa indagação a mestranda Fabíola Ramos Fernandes defendeu sua dissertação de mestrado em Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, no auditório da Escola Superior Dom Helder Câmara - ESDHC, nesta sexta-feira (19).
Fabíola é graduada e especialista em Fisioterapia, bacharel em Direito pela ESDHC e trabalha com fisioterapia respiratória no Hospital das Clinicas, em Belo Horizonte. A escolha do mestrado na instituição veio por “experiência pessoal da qualidade e do reconhecimento que tem a Dom Helder”, pontuou, antes da apresentação de seu trabalho.
O trinômio meio ambiente urbano, saúde e urbanização foi norteador da pesquisa, orientada pelo professor Bruno Torquato de Oliveira Naves. A pesquisadora buscou observar fatores como políticas públicas, democracia, geografia e inclusão para, a partir de uma metodologia estatística e qualitativa, responder sobre os desafios para a sustentabilidade na saúde, como reflexo dos processos de urbanização.
O estudo foi aplicado às cidades de São Paulo e Londres como corpus, escolhidas pelo notável desenvolvimento urbano de ambas no contexto da era pós-industrial, sendo localizadas em continentes com Índices de Desenvolvimento Humano - IDH diferentes.
Integraram a banca avaliadora os professores Émlien Vilas Boas Reis e a professora convidada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Wilba Lúcia Maia Bernades, mediados pelo orientador da pesquisa, professor Bruno Torquato.
Questionada sobre a frase ‘saúde como um pilar político’, extraída pelo professor Émlien Vilas Boas do texto dissertativo, e o tom fascista ou eugenista que ela poderia sugerir, contextualizados historicamente por ele, a aluna explicou, aqui de forma destacada, que se deve pensar a cidade e a qualidade de vida como consequências da prevenção, das políticas de inclusão, que se revelam, na prática, em justiça social.
“É um prazer estar na casa Dom Helder Câmara e notar que aqui estão sendo produzidos trabalhos de alto nível como este", elogiou a professora convidada Wilba Lúcia Bernardes. "O trabalho tem grande lavra intelectual e qualidade”, completou, após minusciosa arguição, dirigindo-se à mestranda.
No encerramento da sessão, o professor Bruno Torquato cumprimentou a pesquisadora pelo trabalho apresentado, agradeceu aos presentes e elogiou, oportunamente, a Revista Veredas, publicação de conceito A2 da Escola Superior Dom Helder Câmara.
A Mestra, aprovada com distinção pela banca, foi ovacionada pelo público.
Fabíola é graduada e especialista em Fisioterapia, bacharel em Direito pela ESDHC e trabalha com fisioterapia respiratória no Hospital das Clinicas, em Belo Horizonte. A escolha do mestrado na instituição veio por “experiência pessoal da qualidade e do reconhecimento que tem a Dom Helder”, pontuou, antes da apresentação de seu trabalho.
O trinômio meio ambiente urbano, saúde e urbanização foi norteador da pesquisa, orientada pelo professor Bruno Torquato de Oliveira Naves. A pesquisadora buscou observar fatores como políticas públicas, democracia, geografia e inclusão para, a partir de uma metodologia estatística e qualitativa, responder sobre os desafios para a sustentabilidade na saúde, como reflexo dos processos de urbanização.
O estudo foi aplicado às cidades de São Paulo e Londres como corpus, escolhidas pelo notável desenvolvimento urbano de ambas no contexto da era pós-industrial, sendo localizadas em continentes com Índices de Desenvolvimento Humano - IDH diferentes.
Integraram a banca avaliadora os professores Émlien Vilas Boas Reis e a professora convidada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Wilba Lúcia Maia Bernades, mediados pelo orientador da pesquisa, professor Bruno Torquato.
Questionada sobre a frase ‘saúde como um pilar político’, extraída pelo professor Émlien Vilas Boas do texto dissertativo, e o tom fascista ou eugenista que ela poderia sugerir, contextualizados historicamente por ele, a aluna explicou, aqui de forma destacada, que se deve pensar a cidade e a qualidade de vida como consequências da prevenção, das políticas de inclusão, que se revelam, na prática, em justiça social.
“É um prazer estar na casa Dom Helder Câmara e notar que aqui estão sendo produzidos trabalhos de alto nível como este", elogiou a professora convidada Wilba Lúcia Bernardes. "O trabalho tem grande lavra intelectual e qualidade”, completou, após minusciosa arguição, dirigindo-se à mestranda.
No encerramento da sessão, o professor Bruno Torquato cumprimentou a pesquisadora pelo trabalho apresentado, agradeceu aos presentes e elogiou, oportunamente, a Revista Veredas, publicação de conceito A2 da Escola Superior Dom Helder Câmara.
A Mestra, aprovada com distinção pela banca, foi ovacionada pelo público.
Juliana Duran/ Da redação
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