Texto Francisco Pedro | Foto UNESCO/Francesco Bandarin | 29/03/2016 | 08:40
Especialista em património e antiguidades estima que serão necessários pelo menos cinco anos para recuperar os monumentos destruídos ou danificados pelos jihadistas, em Palmira, na Síria
MUNDOANTERIOR «Se recebermos a aprovação da UNESCO [Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura], serão necessários cinco anos para restaurar os imóveis destruídos e danificados pelo Estado Islâmico», afirmou esta segunda-feira, 28 de março, o diretor de Antiguidades e Museus da Síria, Maamun Abdelkarim.
Em declarações às agências internacionais, o responsável revelou que o país tem «funcionários qualificados» e conhecimentos sobre o que é necessário fazer, mas é necessária a aprovação da agência da ONU para se avançar com os trabalhos, em limite, dentro de um ano.
Palmira esteve ocupada 10 meses pelos jihadistas e além da cidadela do século XIII, afetada pelos combates para reconquista da cidade por parte das forças governamentais, ficaram destruídos os templos de Bel e Baalshamin, o Arco do Triunfo e algumas torres funerárias, assim como o Leão de Al Lat.
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