“Alguém tem que avisar aos políticos envolvidos que nada pode parar a Lava Jato", afirma a comentarista.
Mais do que citado, Romero Jucá já era investigado na operação Lava Jato. Isso sempre pesou contra a sua indicação. O governo Temer sabia o risco e está pagando o preço justamente em um dia importante para ele no Congresso.
“Alguém tem que avisar aos políticos envolvidos que nada pode parar a Lava Jato. Essa primeira crise do governo Temer, com a queda do ministro Romero Jucá, era previsível. A novidade foi como ela veio, através da gravação dessa conversa com Sérgio Machado.
O presidente em exercício assumiu o risco quando nomeou para seu ministério, para um cargo de muito poder, uma pessoa investigada pela Lava Jato. O presidente em exercício agiu rápido, para tentar conter a crise, mas também se desfalcou em momento importante.”
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