Padre Geovane Saraiva*
Eis nossa simples e humilde reflexão, de cunho pastoral e com a intenção de contribuir, diante do clamoroso gemido de dor da humanidade, manifestado numa sociedade bastante desatenta e adormecida ao sonho do nosso bom Deus, por um mundo de harmonia, esperança e de paz. O projeto de São Francisco de Assis, levado adiante pelo Papa Francisco, vemo-lo transformado em realidade, num espírito de total abertura e permanente esforço em favor da solidariedade, da paz e da concórdia no mundo. O Sumo Pontífice deixou claro que a verdadeira segurança das pessoas e do mundo como um todo passa pela misericórdia, voltando-se ao essencial, ao coração do Evangelho, que é a misericórdia.
A missão que Jesus recebeu, em total fidelidade ao Pai, foi de abraçar a cruz. Podemos imaginar que a solenidade de Cristo Rei, no último Domingo do Ano Litúrgico tenha o objetivo de fazer com que os cristãos percebam, com clareza sempre maior, num ambiente reflexivo, silencioso e contemplativo, a face bondosa de Deus. Levados, evidentemente, a uma envolvente compreensão do serviço e da entrega, a ponto de se traduzir a misericórdia em obras, dentro do plano de salvação no Filho de Deus, valendo-nos de Dom Helder Câmara, ao afirmar: "Não há penitência melhor do que aquela que Deus coloca em nosso caminho todos os dias".
A proposta para os cristãos é no sentido de vivenciar o gesto mais elevado, quando Deus decide salvar a humanidade e desce do céu, indicando-nos que o cerne da vida cristã consiste em uma insistente teimosia de fazer o seguimento de Jesus de Nazaré, na sonhada liberdade dos filhos de Deus. Consciente de que seu indizível e insondável mistério de amor vai na direção de afastar a ilusão de um cristianismo fácil e sem Cruz. Também abraçar a cruz de todos os dias, sem jamais se esquecer de que sua forte simbologia é consequente, indicando-nos o caminho da paz, que segundo o Papa Francisco é “um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade”.
Que o nosso olhar seja sempre mais esperançoso, no exemplo de um Papa Francisco encantador, no convite feito às pessoas de boa vontade para que sejam sensíveis ao clamor humano e eliminam o indiferentismo. Falou-nos, ao encerrar o Jubileu da Misericórdia (20/11/2016), de uma Igreja livre e pobre para anunciar a Misericórdia de Deus, defendendo-a, no sentido de melhor cumprir a sua missão, na contemplação do verdadeiro rosto do nosso Rei, aquele que brilha na Páscoa, entendida como acolhedora, livre, fiel, pobre de meios, mas rica no amor, missionária. Embora o Santo Padre fechasse a Porta Santa, disse com veemência que a Igreja continua sempre com a porta escancarada à verdadeira porta da misericórdia, que é o Coração de Cristo.
A missão que Jesus recebeu, em total fidelidade ao Pai, foi de abraçar a cruz. Podemos imaginar que a solenidade de Cristo Rei, no último Domingo do Ano Litúrgico tenha o objetivo de fazer com que os cristãos percebam, com clareza sempre maior, num ambiente reflexivo, silencioso e contemplativo, a face bondosa de Deus. Levados, evidentemente, a uma envolvente compreensão do serviço e da entrega, a ponto de se traduzir a misericórdia em obras, dentro do plano de salvação no Filho de Deus, valendo-nos de Dom Helder Câmara, ao afirmar: "Não há penitência melhor do que aquela que Deus coloca em nosso caminho todos os dias".
A proposta para os cristãos é no sentido de vivenciar o gesto mais elevado, quando Deus decide salvar a humanidade e desce do céu, indicando-nos que o cerne da vida cristã consiste em uma insistente teimosia de fazer o seguimento de Jesus de Nazaré, na sonhada liberdade dos filhos de Deus. Consciente de que seu indizível e insondável mistério de amor vai na direção de afastar a ilusão de um cristianismo fácil e sem Cruz. Também abraçar a cruz de todos os dias, sem jamais se esquecer de que sua forte simbologia é consequente, indicando-nos o caminho da paz, que segundo o Papa Francisco é “um bem que supera qualquer barreira, porque é um bem de toda a humanidade”.
Que o nosso olhar seja sempre mais esperançoso, no exemplo de um Papa Francisco encantador, no convite feito às pessoas de boa vontade para que sejam sensíveis ao clamor humano e eliminam o indiferentismo. Falou-nos, ao encerrar o Jubileu da Misericórdia (20/11/2016), de uma Igreja livre e pobre para anunciar a Misericórdia de Deus, defendendo-a, no sentido de melhor cumprir a sua missão, na contemplação do verdadeiro rosto do nosso Rei, aquele que brilha na Páscoa, entendida como acolhedora, livre, fiel, pobre de meios, mas rica no amor, missionária. Embora o Santo Padre fechasse a Porta Santa, disse com veemência que a Igreja continua sempre com a porta escancarada à verdadeira porta da misericórdia, que é o Coração de Cristo.
Pároco de Santo Afonso e vice-presidente da Previdência
Sacerdotal, integra a Academia Metropolitana de Letras de Fortaleza - geovanesaraiva@gmail.com
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