terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Igreja: Viver um Natal à imagem da família de Nazaré

Agência Ecclesia 20 de Dezembro de 2016, às 10:49   
     
Margarida e Daniel Ferreira falam da experiência do primeiro 25 de dezembro como pais

Vila Nova de Gaia, 20 dez 2016 (Ecclesia) – Margarida e Daniel Ferreira, da comunidade da Congregação do Santíssimo Redentor (Redentoristas) de Gaia/Porto, são pais de Sara e partilharam a felicidade de ir viver este ano um Natal à imagem da família de Nazaré.

“Temos oportunidade de criar esta menina com a pinta de Jesus e queremos mesmo fazê-lo. Queremos que ela cresça com Jesus do lado dela e como um amigo”, disse Margarida Ferreira sobre a filha que tem cerca de três meses.

À Agência ECCLESIA, a engenheira química de 30 anos explicou que o início foi “complicado” com “muito cansaço, emoção, aprendizagem” mas depois é “cada vez melhor” e ter a Sara “é uma graça enorme” e estão “profundamente deliciados”.

O casal pertence aos Redentoristas de Gaia/Porto e vai tentando integrar a filha nos hábitos familiares e comunitários que tinham antes do seu nascimento.

“Ela vai connosco à Eucaristia, aos encontros que temos uma vez por semana. Vai-nos acompanhando, com as limitações que um bebé pequenino impõe, mas até agora tem corrido sempre tudo bem”, adianta Margarida Ferreira.

A preparar-se para viver um Natal à imagem da família de Nazaré, com a pequena Sara, de três meses, a entrevistada relembrou um episódio que não vai esquecer e que aconteceu nesta mesma altura, em 2015, quando partilhou “uma novena especial” escrita pelo padre Redentorista Rui Santiago “como se fosse escrita por Maria”.

“Conseguia mesmo transmitir aquilo que se sente nos últimos dias de gravidez, deliciava-me e partilhava no Facebook. Na véspera de Natal o meu pai perguntou-me se estava grávida”, desenvolveu, acrescentando que afinal, “uns dias depois”, descobriram que estava realmente grávida.

“Essa novena foi rezada muitas vezes durante a gravidez”, contou.

Margarida Ferreira comentou que as primeiras semanas de gravidez “foram muito estranhas” com “muitos receios” ao contrário do pai, o Daniel que esteve “sempre muito tranquilo”.

“À medida que o tempo foi passando, foi melhor, a ideia de que íamos tendo um bebe foi cada vez mais real”, revelou ainda a leiga Redentorista.

SN/CB

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