Talvez a cidade do futuro lembre bastante a cidade do passado. Mas o que nós, católicos, temos a ver com isso?
Joost Schuur ZELDA CALDWELL 3 DE MARÇO DE 2017 SALVAR EM MINHA LISTA DE LEITURAS
Garrett Ziegler CC
Ainda somos muito ligados aos nossos veículos pessoais, mas muitos urbanistas estão atentos à popularidade crescente da partilha de veículos e já planejam a “vida após o carro”.
Segundo um artigo publicado no site The Tyee, cerca de 33% dos imóveis atualmente ocupados pelos carros, como estacionamentos e pistas de trânsito, poderiam ser usados de outra forma.
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E de que forma? Com mais espaço para cafés, praças e parques, por exemplo. O artigo observa que, assim, “as cidades começariam a parecer lugares que nunca foram projetados para os carros em primeiro lugar”.
Alguns planejadores urbanos estão até revisitando projetos arquitetônicos do passado, notadamente o conceito de casa com pátio interno, que remonta à Roma Antiga. A moradia seria construída em torno de um espaço verde compartilhado, onde os moradores poderiam plantar jardins, deixar as crianças brincarem e passar mais tempo convivendo com amigos e vizinhos.
Talvez a cidade do futuro lembre bem menos o mundo dos Jetsons do que muitos esperariam… E isso pode ter aspectos muito interessantes.
A discussão sobre o tipo de cidades em que queremos viver e criar os nossos filhos e netos cabe a todos. De que forma nós, católicos, podemos contribuir?
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