Agenor Franklin Magalhães Medeiros afirma que transações eram responsabilidade de Léo Pinheiro
A defesa de Agenor Franklin Magalhães Medeiros, ex-executivo da OAS, enviou ao juiz Sergio Moro nesta sexta (25) a defesa prévia do empreiteiro.
Os advogados negam que ele tenha pago propina a Lula ou ao PT, assim como participado de transações relacionadas ao Sítio de Atibaia.
“O acusado jamais teve contato com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ou qualquer de seus familiares. Apenas e tão somente em eventos públicos, sem o contato direto. O acusado, portanto, jamais ofereceu ou poderia ter oferecido qualquer vantagem indevida…”, diz trecho do documento.
Segundo a defesa, a questão era resolvida pelo dono da OAS, Léo Pinheiro. Os advogados pedem ainda que Franklin seja inocentado.
“O acusado, portanto, é muito mais uma testemunha de acusação, do que propriamente um réu”, escreveram.
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