terça-feira, 17 de outubro de 2017

Governo dos Estados Unidos reconheceria que a vida humana começa na concepção


Um óvulo fecundado. Foto: Pixabay. Domínio Público

Resultado de imagem para WASHINGTON DCWASHINGTON DC, 16 Out. 17 / 04:00 pm (ACI).- O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) do Governo dos Estados Unidos divulgou um rascunho do seu novo plano estratégico dos anos 2018-2022, no qual inclui uma mudança com a qual o início da vida se estabeleceria a partir da concepção.
Segundo informa ‘Live Action’, o texto que seria modificado assinala atualmente o seguinte: “O HHS cumpre a sua missão através de programas e iniciativas que cobrem um amplo espectro de atividades, servindo aos norte-americanos em todas as etapas da vida”.

O rascunho que foi preparado para modificar este texto propõe algo muito semelhante, mas acrescenta no final: “O HHS cumpre a sua missão através de programas e iniciativas que cobrem um amplo espectro de atividades, servindo aos norte-americanos em todas as etapas da vida, começando na concepção”.

Além dessa mudança, há outra que fala sobre a importância de melhorar o acesso à saúde nos Estados Unidos. No parágrafo introdutório da primeira meta estratégica intitulada “Reformar, fortalecer e modernizar o sistema nacional de saúde”, o rascunho inclui os não nascidos:

“O HHS está dedicado a reformar, fortalecer e modernizar o sistema nacional de saúde... O HHS procura melhorar a saúde das pessoas às quais servimos. Embora possamos nos referir às pessoas às quais servimos como beneficiários, pacientes ou consumidores, o nosso objetivo final é melhorar a saúde para todos, incluindo os não nascidos, através das instalações de saúde”.

Outra mudança aparece na terceira meta estratégica, na qual se fala da morte natural:

“Um componente chave da missão do HHS é a nossa dedicação para servir todos os norte-americanos desde a concepção até a morte natural, mas especialmente aqueles indivíduos e populações que enfrentam riscos sociais e econômicos, através de serviços humanos eficientes”.

‘Live Action’ assinala que este é um avanço na proteção da vida humana, “um pequeno passo, mas um passo na direção correta, reconhecendo que a vida existe dentro do útero”.

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