30 de julho de 2018 por esmael
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, à Folha, expôs as chagas e as contradições da lava jato.
O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, à Folha, expôs as chagas e as contradições da lava jato.
O integrante da força-tarefa sediada em Curitiba criticou o excesso de rapidez nas delações premiadas e citou o caso de Delcídio Amaral. Na prática, ele afirma que a mídia (IstoÉ) produziu uma fake news para atingir Dilma Rousseff na véspera do impeachment.
Para santos Lima, a possibilidade de homologação de delação com a PF é a “porta dos fundos” ao discorrer sobre Antonio Palocci.
Segundo o procurador, o STF empoderou demais o judiciário ao atribuir à PF a realização de delação uma vez que caberá ao juiz a homologação.
“Tenho a impressão que houve excesso de empoderamento do Judiciário. Juiz tem que ser inerte”, ensina.
O procurador ainda afirmou que a lava jato no começo era uma Ferrari. “Agora, somos um caminhão”, compara.
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