A história costuma ser rápida para os precipitados; os três maiores veículos de imprensa do país passaram tempo precioso de suas respectivas histórias criminalizando um segmento político que nunca lhes deu as costas, pelo contrário: a esquerda sempre se prestou a dar longas entrevistas a essas mídias; a pedagogia pós-eleitoral chega a ser sádica: depois de blindar a candidatura de Jair Bolsonaro com matérias "neutras", à margem do discurso fascista que ia emergindo como energia inédita, os três jornais foram barrados de maneira quase primitiva na primeira entrevista coletiva do presidente eleito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário