
Jair Bolsonaro recuou de indicar Mozart Neves Ramos como ministro da Educação após pressão da bancada evangélica, que avaliou o perfil do educador como 'moderado demais'; as sondagens agora estão entre dois adeptos do movimento Escola sem Partido, o ultraconservador colombiano Ricardo Vélez Rodriguez e o procurador da República Guilherme Schelb, que tem procurado intimidar as escolas para que não discutam gênero e sexualidade
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