Em uma sociedade racional e sob o signo da Justiça, o presidente Bolsonaro e seus auxiliares deveriam ser julgados, condenados e presos por "crime de guerra". O que fizeram, ao romper unilateralmente o contrato do programa Mais Médicos, não tem outro nome, senão um criminoso atentado contra a saúde pública do Brasil; leia o artigo de Fernando Rosa.
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