Sociólogo e especialista em Relações Internacionais, Marcelo Zero critica em artigo o discurso do futuro chanceler de Bolsonaro, Ernesto Araújo, que expôs suas intenções de espionar "falcatruas" do PT, com Celso Amorim na mira; "Trata-se de reação típica dos nossos conservadores, medievais ou não. Na falta de argumentos racionais, algo compreensível em quem rejeita o iluminismo, apela-se ao golpe baixo e sujo de acusar os adversários de corrupção", diz ele; para ele, todo o esforço em prol da nossa soberania promovido na gestão de Amorim, durante o governo Lula, "está agora sendo destruído pelo governo do golpe e pelo novo governo de tintes neofascistas que lhe dá continuidade".
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