Os juristas Pedro Serrano e Lenio Streck, ao comentarem a decisão de Sérgio Moro de tirar férias, argumentam que um juiz só pode aceitar um cargo político no Poder Executivo se, antes, pedir exoneração; "A montagem do Ministério da Justiça e Segurança constitui atividade tipicamente político-partidária, totalmente estranha à magistratura. Estando ainda no cargo", criticam; "O tribunal ao qual Moro é vinculado deveria, de oficio, abrir um procedimento. O CNJ tem o dever de fazer"; eles alertam que medida pode abrir precedente perigoso para a Justiça,
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