As imagens se multiplicam na imprensa tradicional como verdadeiros press releases oficiais de governo; se cobrar um centavo, a mídia hegemônica divulga a imagem pré fabricada de um presidente-político que almeja ser “querido” pelo povo do mesmo jeito que seu inimigo mais emblemático, o ex-presidente Lula; as cenas de Bolsonaro lavando roupa chocam pela docilidade e passividade com que a imprensa trata uma óbvia estratégia de marketing; é o conluio passivo e espontâneo entre dois campos de poder que se namoram à distância, negando-se a si: bolsonarismo e mídia corporativa.
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