Agência Brasil
Ministro da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro, Sergio Moro, publicou em 2010 o livro "Crime de Lavagem de Dinheiro", no qual explica os depósitos fracionados - como os identificados na conta de Flávio Bolsonaro; "Condutas dessa espécie visam evitar que as operações sejam comunicadas ao Coaf. A estruturação de transação com o fim de evitar uma comunicação ou sua identificação pelas autoridades é uma tipologia comum de lavagem de dinheiro", diz Moro, que agora não comenta o escândalo.
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