Antonio Cruz/ABr
Liderança do PT mais próxima da Igreja Católica, o ex-ministro Gilberto Carvalho afirmou que a decisão do governo Jair Bolsonaro de monitorar os bispos que vão participar do Sínodo da Amazônia, em outubro, em Roma, expõe o Brasil ao "ridículo internacional"; para Carvalho, é equivocado supor que a Igreja é um "braço do PT", como interpretam setores do governo. Ele diz: "como brasileiro, fico envergonhado"
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