O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), expressou na segunda-feira (3) dúvidas sobre a capacidade do governo de conduzir as movimentações que ele julga necessárias para aprovar a reforma da Previdência; ele afirmou sua vontade de pôr em votação o texto da reforma entre final de junho e começo de julho, mas somente se não houver 'tropeços' e 'algum movimento errático de alguém', numa clara alusão à condução política do governo e suas ações na relação com o Congresso.
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