Antes minoria no mercado autônomo, profissionais mais qualificados, com ensino médio ou superior, representam, agora, no país, mais da metade dos que trabalham por conta própria; em sentido contrário, os trabalhadores pouco escolarizados perderam espaço em um nicho que já foi sua expressão máxima
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "'o mercado conta própria cresceu, mas não de forma equilibrada entre os diferentes perfis de trabalhadores', diz o economista Sergio Firpo."
Segundo a matéria "um levantamento inédito feito por Firpo e pelo pesquisador Alysson Portella, ambos do Insper (...) revela que, no primeiro trimestre de 2012, os trabalhadores com ensino fundamental completo ou incompleto representavam 64,1% da categoria conta própria. Sete anos depois, essa fatia recuou para 46,8%.".
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