"Juízes conversam com procuradores, advogados e policiais. Isso é algo absolutamente normal e eu não dei orientação nenhuma", afirmou o ministro de Bolsonaro, ao ser questionado sobre a publicação de mensagens trocadas entre ele e procuradores da Lava Jato para criar provas contra Lula, prendê-lo e tirá-lo das eleições; em seguida, diante de mais perguntas, ele abandonou a coletiva
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