As mensagens entre o ex-juiz federal Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, e os procuradores da Lava Jato são atos processuais e precisam constar nos autos.
Com esse argumento, Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, pediu nesta quinta-feira (18) que o STJ intime Moro, o procurador Deltan Dallagnol e a 13ª Vara Federal de Curitiba para apresentar celulares e outros dispositivos que contenham as mensagens que vêm sendo reveladas pelo site The Intercept Brasil e outros veículos de imprensa.
Se os arquivos tiverem sido destruídos, o processo do triplex atribuído ao ex-presidente Lula no Guarujá deve ser anulado, requereu Okamotto.
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