O ministro do STF Gilmar Mendes defendeu que o CNJ e o Conselho Nacional do MP apurem as novas revelações da Vaza Jato sobre Deltan Dallagnol; "Todos nós temos que nos debruçar sobre esse tema. O CNJ precisa. Os deveres éticos dos juízes, os deveres éticos do juiz, o que ele pode e não poder fazer. O CNMP, os órgãos de correição", afirmou
(Foto: Nelson Jr. - STF)
247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes defendeu que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) apurem as situações reveladas pelos diálogos vazados do procurador Deltan Dallagnol.
"Todos nós temos que nos debruçar sobre esse tema. O CNJ precisa. Os deveres éticos dos juízes, os deveres éticos do juiz, o que ele pode e não poder fazer. O CNMP, os órgãos de correição. É preciso saber o que estava ocorrendo", afirmou Gilmar.
Segundo reportagem do site Intercept Brasil em parceria com o jornal Folha de S.Paulo, o presidente do STF era visto como um potencial adversário da Lava Jato, como um possível freio ao avanço da operação.
Na tentativa de investigar Toffoli, Dallagnol buscou informações sobre as finanças pessoais do ministro e sua mulher, além de evidências que ligassem os dois a empreiteiras envolvidas com a corrupção na Petrobrás. Na época, em 2016, Toffoli não presidia o STF.
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