O Instituto Anjos da Liberdade protocolou pedido junto ao Tribunal Penal Internacional para que Jair Bolsonaro seja investigado pelas queimadas queimadas na floresta Amazônica. De acrodo com a petição, os incêndios "são reflexos de projetos de Bolsonaro e seu grupo político que só se realizam mediante o genocídio de populações locais, indígenas"
247 - O Instituto Anjos da Liberdade protocolou pedido junto ao Tribunal Penal Internacional para que Jair Bolsonaro seja investigado pelas queimadas queimadas na floresta Amazônica.
Na petição, assinada pelos advogados Flávia Pinheiro Fróes, Nicole Giamberardino Fabre, Daniel Sanchez Borges, Ramiro Rebouças e Paulo Cuzzuol, o instituto alega que os incêndios na Amazônia "são reflexos de projetos de Bolsonaro e seu grupo político que só se realizam mediante o genocídio de populações locais, indígenas inclusive, genocídio cultural, pelo extermínio de elementos inextrincáveis às culturas locais, passando pelo extermínio da biodiversidade".
"Notória a apologia de garimpo e mineração em terras indígenas defendida por Bolsonaro ao fundamento de declarações que por si só configuram mais que menoscabo pelos povos indígenas, pela sua cultura dependente do meio ambiente nativo, configurando apologia e estímulo de políticas concretas ao extermínio populacional e extermínio de culturas locais", escrevem os advogados no documento, segundo reportagem do Correio Brziliense.
O Instituto sustenta ainda que Bolsonaro deve ser investigado por cometer crimes contra a humanidade, ao fazer apologia ao genocídio de índios da Amazônia, à tortura, ao desaparecimento forçado e ao homicídio indiscriminado, além de defender políticas de extermínio.
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