O governo neoliberal de Maurício Macri, aliado de Bolsonaro, quebrou a economia da Argentina e anunciou nesta quarta-feira (28) que pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a revisão dos vencimentos de sua dívida de US$ 56 bilhões, que começam em 2021. O ministério da Fazenda da Argentina declarou que a medida tem como objetivo aliviar a atual turbulência no mercado cambial argentino.
As negociações devem começar na gestão do atual presidente, Mauricio Macri, mas teriam que ser concluídas no próximo governo -que começa em 10 de dezembro. O primeiro turno das eleições argentinas ocorre em 27 de outubro.
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O país passa por uma situação financeira complicada. Uma delegação do FMI visitou a Argentina nesta semana e se reuniu com autoridades do governo e também com o candidato da Oposição peronista Alberto Fernández e seus assessores. A moratória é um dispositivo legal que prevê a suspensão dos pagamentos devidos a credores internacionais, como bancos, quando um país se encontra em circunstâncias excepcionais, como guerra, grande calamidade ou grave crise econômica.
Os ajustes neoliberais do governo Macri, com cortes sociais, arrocho salarial e privatizações selvagens, quebraram a Argentina.
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