Para usar o linguajar chulo do bolsonarismo, o ministro Paulo Guedes está prestes a dar mais uma incrível broxada. Agora, a desculpa será os salários dos servidores públicos e os gastos sociais.
Guedes meteu o Brasil numa recessão econômica sem precedentes e, pelo visto, tende a aprofundar a crise para os desempregados, subempregados e precarizados.
O jornalista Vinicius Torres Freire, na Folha, explica o que Guedes pretende cortar a título de assegurar o teto de gastos do orçamento da União:
* salários de servidores
* aumentos de contribuição previdenciária
* redução de jornada
* corte em vencimentos
* bloqueio de reajustes
* fim de contratações
O colunista da Folha assevera que não se trata da “reforma administrativa”, de carreiras e salários, que ainda virá, mas de corte emergencial, mas duradouro.
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A mais nova broxada de Guedes seria para garantir a rentabilidade alta e o pagamento de juros para os bancos privados, o clube que enriquece com a miséria alheia no País.
O ministro da Economia planeja ainda cortar investimentos nas áreas sociais, tais como bolsas científicas, políticas públicas voltadas para os mais vulneráveis à fome e à miséria, verbas da educação e da saúde, dentre outras.
No editorial, a Folha aplaude o desastre que Paulo Guedes representa para a economia popular.
O jornalão e os bancos pressionam o fracote presidente Jair Bolsonaro (PSL) para que não interfira nos confiscos e nos crimes que cometem contra os mais pobres.
“Até Bolsonaro deu margem a dúvidas quanto a seu compromisso com a regra de austeridade, mas felizmente voltou atrás.”
Moral da história: a cada broxada de Guedes, ‘o véio bonito e gostosão’, a culpa recaí sobre os mais fracos.
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