A atitude do ministro Sergio Moro de defender Bolsonaro das denúncias de envolvimento no caixa 2 do laranjal do PSL, quando as investigações ainda estão sob sigilo, provocou forte reação entre juízes e membros do Ministério Pùblico Fedetal (MPF). Moro demonstrou que é subserviente ao chefe e cometeu mais uma irregularidade
7 de outubro de 2019, 05:19 h Atualizado em 7 de outubro de 2019, 05:24
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(Foto: Marcos Corrêa/PR)
247 - É com "incredulidade", que procuradores reagem às declarações de Moro em defesa de Bolsonaro no caso do laranjal do PSL, e quanot a Ministros de cortes superiores, com alarde, informa a coluna Painel da Folha de S.Paulo.
Para um membro do Superior Tribunal de Justiça, o chefe da PF mostrou parcialidade.
Afinal, Moro defendeu Bolsonaro afirmando que “nem a PF e nem o Ministério Público, que atuam com independência, viram algo contra o presidente nesse inquérito”, quando o caso se encontra sob sigilo, situação em que o ministro não deveria ter informações privilegiadas.
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