Em análise no Jornal GGN, Gustavo Gollo afirma que "o boato que atribui origem venezuelana ao petróleo que está poluindo a costa do nordeste foi plantado com o intuito de ocultar a catástrofe, farsa endossada e fortalecida pelo presidente da república que além de insinuá-la decretou sigilo sobre o relatório da Petrobrás que esclarece o assunto"
18 de outubro de 2019, 12:54 h
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(Foto: Reprodução/Oceanauta)
247 - "O decaimento das manchas de óleo no oceano é muito rápido, chegando a reduzi-las a um décimo do tamanho original em uma semana", escreve Gustavo Gollo no Jornal GGN em meio a manchetes de óleo no litoral do Nordeste. "Tanto a mancha revelada pelo radar do satélite, quanto as estimativas do tamanho monstruoso do desastre vêm sendo ocultadas da população. As notícias, em contrapartida, continuam sugerindo a farsa da ocorrência de vazamento em navio, quando a catástrofe equivale ao derramamento total do conteúdo de milhares de navios", continua.
De acordo com o texto dele, "ao invalidar a hipótese de vazamento de navio, dada a quantidade desmesurada de óleo evidenciada pela mancha, demole-se também a parte mais sórdida da farsa: a imputação do crime à Venezuela". "O boato que atribui origem venezuelana ao petróleo que está poluindo a costa do nordeste foi plantado com o intuito de ocultar a catástrofe, farsa endossada e fortalecida pelo presidente da república que além de insinuá-la decretou sigilo sobre o relatório da Petrobrás que esclarece o assunto".
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