Alegando que "depressão econômica também mata muita gente, principalmente os mais pobres", o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, se alinhou às críticas de Bolsonaro ao isolamento social como proteção ao coronavírus e menosprezou o valor da vida
26 de março de 2020, 04:49 h Atualizado em 26 de março de 2020
Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil (Foto: ADRIANO MACHADO - REUTERS)
247 - O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, adotou a mesma linha crítica de Jair Bolsonaro às medidas de prevenção à infecção por coronavírus.
Em mensagem em um grupo de WhatsApp, Novaes disse que "é bobagem" considerar que a vida tem "valor infinito". Ele opinou em um grupo de Watshapp que o vírus tem que ser balanceado com a atividade econômica, informa a coluna Painel da Folha de S.Paulo.
Novaes, em linha com Bolsonaro, diz que o confinamento prolongado "causará depressão econômica com efeitos piores que os da epidemia" e que "a depressão econômica também mata muita gente, principalmente entre os mais pobres".
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