Segundo a CNN, Jair Bolsonaro teria dito em reunião ministerial do dia 22 de abril que a substituição no comando da Polícia Federal do Rio de Janeiro tinha por objetivo proteger a família de uma suposta perseguição. Jornalista Andreia Sadi diz que o vídeo é "devastador"
12 de maio de 2020, 15:56 h Atualizado em 12 de maio de 2020
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(Foto: Marcos Correa - PR)
247 - Em reunião ministerial do dia 22 de abril, Jair Bolsonaro teria dito ao então ministro da Justiça, Sergio Moro, que a troca no comando da superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro seria necessária para proteger a família, de acordo com informações de Daniel Adjuto, da CNN.
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Segundo Adjuto, duas fontes que assistiram a gravação da reunião nesta terça-feira (12) afirmam que Bolsonaro deixou evidente o interesse de proteger a família de uma possível perseguição da PF do RJ. Eles dizem ainda que a nova evidência complicará, e muito, a defesa de Bolsonaro.
A repórter da GloboNews, Andréia Sadi, afirmou nesta terça-feira (12) que, de acordo com suas fontes no Palácio do Planalto, o vídeo da reunião “é, de fato, devastador”. “A grande discussão agora é se ele vai ser divulgado. Mesmo que seja divulgado só o trecho que o Aras pediu, já é complicado”, diz a jornalista.
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