Igor Gadelha, na Crusoé, contou como foi a reunião extraordinária convocada por Jair Bolsonaro para discutir o contra-ataque ao STF.
“Segundo auxiliares presidenciais, o advogado-geral da União, José Levi Mello, disse considerar impossível Abraham Weintraub ser preso. O titular da Educação, então, se exaltou. Visivelmente alterado, se levantou da cadeira e disse discordar do AGU. Acabou-se, então, optando por um meio termo: entrar com um habeas corpus preventivo.”
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