Jornalista Bernardo Mello Franco ressalta que de tudo que o advogado Frederick Wassef falou, "só uma declaração importa de fato". “Se bater no Fred, atinge o presidente. Eu e o presidente viramos uma pessoa só”, afirmou. A família acusou o golpe”
23 de junho de 2020, 07:53 h Atualizado em 23 de junho de 2020
Bernardo Mello Franco e Frederick Wassef (Foto: Reprodução)
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247 - O jornalista Bernardo Mello Franco destaca que se “até outro dia, a família Bolsonaro se preocupava em esconder Fabrício Queiroz. Agora também precisa sumir com Frederick Wassef, o advogado que albergava o ex-PM em Atibaia”.
Mello Franco observa que Wassef “virou porta-voz do presidente para rolos diversos, da facada na campanha à rachadinha na Alerj. De tanto vender proteção ao clã, ganhou o apelido de Anjo” e que “na quinta passada, o advogado desfilava entre autoridades no salão nobre do Planalto. Na manhã seguinte, acordou com a notícia da captura de Queiroz. Wassef falou muito, mas não conseguiu explicar o inexplicável”.
“De tudo o que Wassef falou, só uma declaração importa de fato. “Se bater no Fred, atinge o presidente. Eu e o presidente viramos uma pessoa só”, afirmou. A família acusou o golpe”, destaca.
“No domingo, o UOL revelou que uma empresa de Cristina Boner, sócia e ex-mulher do advogado, recebeu R$ 41,6 milhões do governo Bolsonaro. A senhora já foi condenada por improbidade administrativa no escândalo do mensalão do DEM. Agora ela e o Anjo representam mais uma ameaça ao mandato do capitão”, afirma.
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