A decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes foi tomada em conjunto com a Operação Lume, que cumpriu diligências nesta terça-feira contra 21 pessoas ligadas a repetidos atos antidemocráticos
16 de junho de 2020, 16:45 h Atualizado em 16 de junho de 2020, 16:45
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(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
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247 - O ministro do STF Alexandre de Moraes determinou a quebra do sigilo bancário de deputados bolsonaristas supostamente envolvidos com o financiamento dos recentes e recorrentes atos antidemocráticos que pediam o fechamento do Supremo, do Congresso Nacional e a volta do AI-5.
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A decisão do ministro foi tomada em conjunto com a Operação Lume, que cumpriu diligências nesta terça-feira contra 21 pessoas ligadas aos atos. Tiveram o sigilo quebrado pelo menos quatro deputados ligados a Jair Bolsonaro: Bia Kicis (PSL-DF), Carla Zambelli (PSL-SP), Cabo Junio Amaral (PSL-MG) e Otoni de Paula (PSC-RJ).
A quebra do sigilo bancário foi solicitada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
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